ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00170</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal Tec-ambiental do curso de Meio Ambiente do SECITEC MT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ZADOQUE NATHAN SOUZA DE ARRUDA (ZADOQUE NATHAN); Talita Sabrina Pereira Santos (ZADOQUE NATHAN); Jociene Carla Bianchini Ferreira Pedrini (ZADOQUE NATHAN)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Design Gráfico Jornalismo Ambiental, Jornal Impresso, Projeto gráfico, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Tec-ambiental traz como proposta o desenvolvimento de um jornal impresso para o curso de Meio Ambiente da Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia (SECITEC-MT), fortalecendo a temática do jornalismo ambiental na região do vale do Araguaia, dando ênfase aos acontecimentos internos e externos do curso. O jornal impresso tem características de informações educacionais e de fácil leitura, com o objetivo de propagar reflexão sobre os impactos causados na natureza, conscientizando a população nos diversos setores para a preservação, criando medidas mitigadoras para amenizar os danos já existentes, O Jornal Tec-ambiental tem como proposta inicial registrar os acontecimentos internos do curso, com um projeto gráfico definido para público interno e externo à instituição.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é uma proposta de produto impresso para o curso de Meio Ambiente da Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia (SECITEC-MT) localizado em Barra do Garças-MT. Trata-se do jornal impresso Tec-ambiental, produzido com o objetivo de noticiar os acontecimentos do curso e conscientizar a população local sobre os impactos socioambientais da região do Vale do Araguaia com um projeto gráfico atrativo e original. O produto foi desenvolvido na disciplina de Planejamento Gráfico do curso de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT-CUA), em Barra do Garças (MT). A perspectiva do trabalho é construir novas narrativas na vertente do jornalismo ambiental, criando reflexões sobre a educação ambiental na população local, por meio dos projetos desenvolvidos no curso de Meio Ambiente do SEICTEC-MT em Barra do Garças. Neste sentido, a proposta de se criar um produto impresso voltado para o jornalismo ambiental, surge da necessidade de se noticiar informações com o objetivo de construir nos alunos e nos leitores novas opiniões sobre a educação ambiental. O jornalismo ambiental, olhando pela perspectiva dessa especificidade, conforme orienta autores como Trigueiro (2013), exige uma visão sistêmica, que contribua com o desenvolvimento da consciência ambiental. Na primeira edição o Tec-ambiental, traz matérias voltadas à educação ambiental, trazendo informações coletadas em pesquisas de campo feita pelos alunos do curso de meio ambiente. A manchete da capa traz o alerta sobre a degradação das trilhas do parque da Serra Azul, localizado em Barra do garças.A edição também traz os projetos desenvolvidos no curso, voltados para a preservação de nascentes, entregas de mudas para população e participações em feiras voltadas para agriculturas sustentáveis. Nesta edição, trabalha-se ainda com as questões de sustentabilidade, preservação e degradação do solo para conscientização da população.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral do jornal tec-ambiental é divulgar ações ambientais produzidas pelos alunos do curso de Meio Ambiente do SECITEC-MT de Barra do Garças por meio de veículo impresso à população local em um projeto gráfico definido e adequado. Os objetivos específicos é promover discussões sobre a temática ambiental oportunizando para público, ampliando as possibilidades de comunicação entre o curso de Meio Ambiente da SECITEC-MT, ONGs e grupos locais voltados para proteção do meio ambiente, assim como definir um projeto gráfico adequado ao público do veículo para ampliar a comunicação institucional interna e externa entre diversos grupos em prol da preservação ambiental da região do Vale do Araguaia. O objetivo é a participação coletiva na produção do impresso, com sugestões de pauta de estudantes, professores e servidores das instituições, incentivando a participação de todos na formação de conteúdo do jornal, com matéria diversas, divulgação de pesquisas e artigos científicos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Trabalhar com a temática do jornalismo ambiental nos propõe a informar e educar a sociedade a qual passou anos sem se importar com as questões ambientais. Com o passar do tempo, a sociedade se tornou mais sensível, criando consciência que esses recursos naturais não serão infinitos e sua utilização indevida ameaçará o futuro das novas gerações. Diante desta situação, a construção de um veículo impresso, com projeto gráfico definido para questões de problemas ambientais torna-se essencial para ampliar as discussões sobre os processos de sustentabilidade, fontes renováveis, meio ambiente, entre outas temáticas ambientais, já que o meio ambiente nos traz particularidades formando diversas perspectivas e conceitos de preservação dos recursos naturais. Neste contexto, a informação ambiental, juntamente com a diagramação do veículo, tem como objetivo desenvolver um olhar crítico da realidade em que estamos inseridos, por meio destes conhecimentos, a análise sobre o meio ambiente se torna ética e legal, promovendo a participação social do indivíduo no seu habitat, educando e informando sobre os acontecimentos ao seu redor. Para Lucie Sauvé (2005, p13), "a educação ambiental não é, portanto, uma forma de educação entre inúmeras outras; não é simplesmente uma "ferramenta" para a resolução de problemas ou gestão de meio ambiente". A educação ambiental trata-se de uma educação essencial para o desenvolvimento social e pessoal do indivíduo, pois essa educação visa introduzir dinâmicas sociais, nas comunidades locais posteriormente, promovendo abordagens colaborativas e críticas das realidades socioambientais com a compreensão autônoma e criativa dos problemas que se apresentam no meio que vivemos. O jornalismo ambiental, embora tenha o costume de alertar seus leitores, cumpre também seu papel social de transformar a visão das pessoas, engajado em um modelo de vida sustentável do ponto de vista ecológico e social. "Os jornais são veículos primordiais na educação ambiental. A imprensa pode e deve ser educativa ao tratar o meio ambiente. Os jornais devem usar seu poder de utilização para transmitir os avanços do conhecimento científicos" (LIANA JOHN, 1996) A relação entre educação ambiental e jornalismo aparece, inclusive, nas leis brasileiras que institui a política nacional de Educação Ambiental, garantindo a democratização das informações ambientais descrito pela lei. A lei de política nacional de Educação Ambiental n° 9795/1999, Art 1°, que aborda essa questão, entende por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constrói valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sustentabilidades. Nas diretrizes curriculares nacionais para educação ambiental, no artigo segundo, diz que a educação ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em relação à natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essas atividades humanas com finalidade de torna-la plena prática social e de ética ambiental. Para Sorrentino (2005, p.43) Apontar as especificidades da abordagem do jornalismo dito ambiental ainda se faz necessário. Fonseca (2004) e Vilas Boas (2004) sugerem que a fragmentação da informação é um dos grandes problemas das produções jornalísticas ambientais no Brasil. Bueno (2007, p.37) também refuta a ideia da fragmentação do jornalismo ambiental, afirmando que a cobertura ambiental deve ser vista por uma "perspectiva inter e multidisciplinar". Diante destes conhecimentos expressados, acredita-se que a realização deste trabalho possa despertar na sociedade a conscientização pela preservação do meio ambiente,levando informações e conhecimento para os leitores, incentivando a contribuir com a preservação do planeta.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os métodos utilizados foram revisão teórica e produção prática do jornal impresso Tec-ambiental. Como referencial teórico para o processo de criação do jornal, utilizou-se, Williams (1995) e Collaro (2012) que abordam conceitos como princípios do design, tipografia, utilização das cores, introduzindo o aluno ao universo da comunicação visual, mostrando: Conceitos básicos de utilização de letras, passando pelo uso técnico e psicológico da cor, a estética dos impressos, a forma de avaliar arquivos digitais para um resultado satisfatório, os tipos de impressos e a técnica de transformação de suportes com os vários sistemas de impressão. " (COLLARO, 2012, p. 18). O ato de diagramar exige um discurso gráfico, em que os elementos tornam-se essenciais para a legibilidade das páginas. Os textos, as fotos e as ilustrações são partes que compõe as páginas, imprimindo movimentos ao formato diante da organização gráfica dos produtos do jornalismo. A diagramação é, portanto, a arte de coordenar corretamente o material gráfico com o material jornalístico, combinando os dois elementos com o objetivo principal de seduzir o leitor. Os elementos gráficos de publicações de impressos servem como base para observar todas as referências e informações que estão contidas na diagramação de um produto impresso. O produto foi desenvolvido no programa Adobe Indesign CS6 durante as aulas da disciplina de Planejamento Gráfico, no semestre letivo 2016-2. Sobre os métodos de elaboração dos textos jornalísticos do jornal Tec-Ambiental, utilizou-se referencial teórico de autores consagrados do jornalismo impresso, sendo eles Nilson Lage (2002), Ricardo Noblat (2010), entre outros que abordam conceitos e técnicas do jornalismo impresso. As matérias foram pautas a partir da necessidade de visibilidade do curso e foram, categoricamente, relacionadas às estruturas do texto jornalístico, adicionando técnicas de entrevista do jornalismo impresso. Nilson Lage (2002) nos lembra da importância que a estrutura da notícia assumiu na indústria da informação, na qual até mesmo a reportagem da imprensa escrita diária obedece aos critérios de nomeação, ordenação e seleção semelhantes ao da notícia. A lógica e a hierarquização dos valores notícias seguidos na construção das informações, adotam critérios de noticiabilidade que relata acontecimentos interessantes e relevantes para construção jornalística da ideologia do tema editorial. Tendo definido a noticiabilidade como um conjunto de elementos por meio dos quais o aparato informativo controla e administra a quantidade e o tipo de acontecimentos que servirão de base para a seleção das notícias, podemos definir os valores/notícia (new values) como uma componente da noticiabilidade. Eles representam a resposta à seguinte pergunta: quais acontecimentos são considerados suficientemente interessantes, significativos, relevantes, para serem transformados em notícias? (WOLF, 2008, p. 202). Portando o processo de produção das notícias compreende que suas finalidades é um engajamento ao movimento sócio cultural acerca da comunicação ambiental, com o objetivo de noticiar e atingir seu público-alvo com a propagação dos fatos noticiados. As estratégias seguidas para apuração de cada matéria, respeitando os critérios de noticiabilidade traz textos que trabalham a editoria do jornalismo ambiental, tendo como objetivo a propagação da informação e a conscientização do seu leitor. Na etapa da diagramação dos textos, as matérias foram divididas em três colunas com a diagramação modular, preenchendo os espaços dos campos de visão das zonas óticas para auxiliar na organização dos textos nas páginas. Segundo Collaro (2012, p. 70), "a diagramação modular consiste na distribuição horizontal e vertical das matérias no mesmo espaço. Trata-se de disposições contrastantes que ajudam a quebrar a monotonia da página".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Tec.-ambiental nasceu no curso de meio ambiente, da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SECITEC/MT. É um projeto gráfico de jornal impresso voltado aos acontecimentos do curso e para as questões ambientais. A ideia da criação deste jornal impresso nasceu na disciplina de Planejamento Gráfico em que os acadêmicos foram estimulados a desenvolver um produto final que trouxesse relevância para a comunidade local. A ideia, num primeiro momento, existia apenas no formato online, ganhou nova roupagem, nova linguagem e nasceu, portanto, um novo veículo, agora no formato impresso. Juntamente com o jornal, veio também o projeto gráfico do veículo, desenvolvido pelos acadêmicos e dispostos no MIV (Memorial de Identidade Visual) do veículo. O nome do jornal se originou da junção do termo "Tec", da palavra técnico em meio ambiente, com a palavra "Ambiental", fazendo referência a meio ambiente, representando o curso do SECITEC e seus alunos. A sua logomarca traz diversos elementos semióticos que representam a natureza. A árvore representa o ciclo da sustentabilidade, trazendo elementos que simula as ideias e as forças da natureza contidas na árvore genealógica do planeta. As barras laterais de marrom representa o elemento "terra", remetendo ao nosso planeta que é o foco da preservação. As raízes representam a ligação com o meio onde vivemos, enraizando a cultura ambiental. Partindo dessa conjectura, o jornal tem seu editorial voltado para assuntos relacionados à temática ambiental em prol do desenvolvimento sustentável, tendo como seu público as ONGs e grupos locais de proteção do meio ambiente. A proposta do jornal é ter sua periodicidade mensal com a quantidade de 400 exemplares para circulação na SECITEC, ONGs e lugares públicos de Barra do Garças como rodoviária, restaurantes, hotéis, entre outros. Por ser um tema sustentável, a escolha do papel é sultie, reciclável de 75g. As cores e a tipologia do jornal foram escolhidas através de pesquisas e estudos de representação semióticas que facilitam rapidamente a compreensão do leitor para o assunto abordado no jornal. Desenvolver o projeto gráfico do jornal Tec-ambiental foi a arte de pensar os elementos gráficos na composição do veículo. Entre eles a importância em se trabalhar com a questão das cores. Segundo Farina (1982, p.2): "As cores influenciam o ser humano e os seus efeitos, tanto de caráter fisiológico como psicológico, intervêm em nossa vida, criando alegria ou tristeza, exaltação ou depressão, atividade ou passividade, calor ou frio, equilíbrio ou desequilíbrio, ordem ou desordem etc. As cores podem produzir impressões, sensações ou reflexos sensoriais de grande importância, por que cada uma delas tem uma vibração determinada em nossos sentidos e pode atuar como estimulante ou perturbador na emoção, na consciência e em nossos impulsos e desejos." (FARINA, 1982, p. 2). No Tec-Ambiental, a cor marron remete à terra que é um dos elementos de suma importância para o meio ambiente; o verde musgo traz a representatividade da flora e da fauna, dando ênfase nas florestas brasileiras que é a nossa maior riqueza. Na tipologia das fontes, adotamos as fontes tradicionais, Minion Pro - Bold Colnd  tamanho 30- centralizado para os títulos; na linha fina utilizamos Minion Pro - Itálico - tamanho14  centralizado e nos textos utilizamos Times New Roma  tamanho 12- regular, seguindo as orientações de Willians (1995) sobre legibilidade, clareza, naturalidade, seriedade e dinamicidade para o leitor do jornal.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Acredita-se que esse trabalho de criação de veículo impresso possibilitou criar iniciativas de preservação do meio ambiente, construindo uma comunicação ampla e dinâmica com o seguimento ambiental para preservação no vale do Araguaia, procurando atingir o máximo de pessoas para que se tenha conhecimentos dos projetos ambientais desenvolvido na região. A ideia da produção do jornal Tec-Ambiental é compartilhar ensinamento, trazendo novas formas de jornalismo ambiental que ainda é pouco explorada, criando identidade visual ao veículo com novas expectativas, tornando este trabalho colaborativo e expressivo, com a finalidade de que todos seus colaboradores possam identificar a sua participação neste projeto. Este trabalho foi inspirado ainda na profissão do Ecodesign, trazendo a pluralidade da temática do ser jornalista e comunicador visual, ambiental com uma visão sistêmica do assunto, ou seja, firmando o engajamento do público para o despertar de notícias voltadas para esse meio físico, biológico e cultural ao qual estão conectados. Assim, por meio do Tec-ambiental foi possível alcançar os objetivos das técnicas jornalísticas ambientais, a importância do jornalismo ambiental para a população local e ainda possibilitar a ampliação da divulgação do curso de Meio Ambiente do SECITEC-MT por meio de um projeto gráfico definido e atrativo ao público-alvo. A diagramação do jornal impresso possibilitou a ampliação dos conhecimentos sobre design gráfico, neste produto, procuramos trazer característica do padrão tradicional combinados com uma linguagem gráfica diferenciada de demais impressos, assim como surgiu um novo veículo dentro da SECITEC-MT, com o objetivo de ampliar a divulgação do trabalho por esta conceituada instituição. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo Ambiental: explorando além do conceito. In. Desenvolvimento e Meio Ambiente n. 15. Curitiba: Editora UFPR, 2007. p. 33-44.<br><br>COLLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.<br><br>FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 6ª edição  2011 <br><br>FONSECA, André Azevedo da. Água de uma fonte só: a magnitude do problema em uma experiência concreta. In: VILAS BOAS, Sergio. Formação e informação ambiental: jornalismo para iniciados e leitos. São Paulo: Summus, 2004.<br><br>JOHN, Liana. A imprensa especializada: um papel ainda incerto na educação ambiental, incluído na coletânea. Avaliando a educação ambiental no Brasil/.- São Paulo: Gaia, 1996. <br><br>LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, 2002.<br><br>NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2010. <br><br>SUAVÉ, L. Educação Ambiental: Possibilidades e limitações/.- São Paulo: Educação e Pesquisa, 2005. p. 317-322 <br><br>TRIGUEIRO, André. Mundo Sustentável 2: novos rumos para o planeta em crise/ André Trigueiro. -- São Paulo Globo 2012 <br><br>VILAS BOAS, Sergio. Ambiental: jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2004. 201 p.<br><br>WOLF, Mauro (1999). Teorias da Comunicação. Lisboa: PRESENÇA. pp. 195 218 <br><br> </td></tr></table></body></html>