ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00168</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Debaixo da copa das árvores: invisibilidade da violência contra mulheres em comunidades da Floresta Amazônica</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Ana Flávia de Almeida Soares (Universidade Federal do Acre); Amanda dos Santos Lanzetti Ayres (Universidade Federal do Acre); Ana Luiza de Lima Silva (Universidade Federal do Acre); Fhaidy da Costa Acosta (Universidade Federal do Acre); Lucas Silva de Souza (Universidade Federal do Acre); Juliana Lofego (Universidade Federal do Acre)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Amazônia, Jornalismo digital, Reportagem, Violência contra mulher, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A violência contra mulheres em comunidades da Floresta Amazônica é o tema da produção multimídia no formato de site. A visualização do conteúdo, que possui elementos como texto, áudio, vídeo, fotografia e gráficos, é realizada através do endereço eletrônico  www.debaixodasarvores.com , com navegação fácil e intuitiva. Produzido sob a orientação da Prof. Dra Juliana Lofego, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Acre, parte de uma reportagem, de caráter informativo, com dados e depoimentos que têm o objetivo de gerar visibilidade e reflexão acerca do tema. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Amazônia é a região de maior biodiversidade do planeta, com uma variedade eminente de fauna e flora. A condição geográfica do estado do Acre, em meio a rios e florestas, é um dos fatores que dificulta o acesso a muitas localidades, por vezes consideradas inóspitas, mas habitadas por populações ribeirinhas, indígenas e extrativistas. Por isso, as histórias das mulheres que vivem nesses locais dificilmente são contadas. A ideia de que vivemos em uma sociedade da informação, globalizada e conectada, é impactada por questões geográficas e sociais. Existem espaços onde ainda há circulação limitada de conhecimento sobre direitos e possibilidades de reverter situações de opressão, como nos seringais, aldeias ou reservas. O machismo é uma construção histórica, social e cultural que transcende ao longo dos anos, especialmente em locais onde o debate e a participação social das mulheres é restrita. O site aborda a violência contra mulheres que vivem na floresta, apontando para a invisibilidade das situações que acontecem debaixo da copa das árvores, onde nem sempre os poderes públicos estão presentes. Uma das questões motivadoras deste produto está na compreensão de como se dá a interação com informações, conhecimentos e serviços públicos em comunidades de difícil acesso da Floresta Amazônica, que poderiam interferir nessa realidade. O site foi feito durante a disciplina de Projeto de Pesquisa em Jornalismo I sob orientação da Prof. Dra Juliana Lofego, no período de julho a outubro de 2017. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção multimídia tem o intuito de dar visibilidade aos tipos de violência que as mulheres da região Norte sofrem, ao informar leitores e compartilhar histórias. Também objetiva-se identificar como se dá a apropriação de informações, direitos e serviços públicos em locais isolados que possam promover reflexões para apoiar mudanças nesse contexto. O site permite que pessoas de diferentes regiões tenham acesso, além da possibilidade de inserção de vídeos, textos, fotografias, gráficos e áudio. Essas ferramentas servem para transmitir situações vividas por essas mulheres, buscando aproximar o leitor dessa realidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha do tema surgiu ao consultar dados, pesquisas e matérias jornalísticas que mostram a região Norte como um local violento para mulheres. Com a taxa acima da média nacional, o Acre ficou em 5º lugar entre os estados no Brasil onde mais se mata mulheres, segundo dados do Mapa da Violência 2015 (WAISELFISZ, 2016). O Acre está em 1º lugar no índice de estupro no país, de acordo com do Anuário brasileiro de Segurança Pública 2014-2015. Dados coletados pela Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres do Estado do Acre no ano de 2016 mostram que a maioria das vítimas são mulheres negras e pardas. Esse cenário de violência contra mulher pode ser relacionado ao processo histórico de formação do estado. No Acre, desde 1852, quando chegaram os primeiros  forasteiros - em sua maioria homens em busca de terras para a extração do látex e castanha - a vida foi marcada por valores patriarcais e machistas, enraizados nos costumes. Diante de tudo isso, se inicialmente a ocupação dos seringais acreanos era tipicamente masculina, com a chegada das mulheres, trazidas por seus maridos ou não, as famílias foram sendo formadas e, embora ainda houvesse grande diferença no quantitativo de homens e mulheres nos altos rios, era preciso reorganizar os modos de trabalho e isso fazia com que, muitas vezes, as relações de gênero fossem improvisadas. (BLANCO; BAMBIRRA, 2017, p. 155). Na artigo A Figura Feminina no Seringal: vozes silenciadas, publicado na revista Communitas, da Universidade Federal do Acre (Ufac), as autoras descrevem como a presença feminina era vista nos seringais durante o ciclo da borracha. Comumente eram julgadas como seres improdutivos do ponto de vista econômico. A presença da mulher era considerada negativa por gerar mais uma despesa, mas a sua ausência também trazia problemas, pois os seringueiros disputavam entre si as poucas mulheres na região.  Os poucos seringueiros que tinham mulher, em algumas situações, precisavam usar de violência para assegurá-las. (BLANCO; BAMBIRRA, 2017, p.153). Uma curiosidade histórica é a criação da lenda do Boto Cor de Rosa, que conta a narrativa de um boto que se transforma em homem, seduz as mulheres e as engravida. A lenda do boto reforça aspectos de uma cultura que, ainda que entronizada pela realidade amazônica, pode ter sido utilizada para acobertar os casos de abuso, incesto e pedofilia que acontecem pelo interior. Segundo dados do IBGE de 2011, o índice de gravidez na adolescência no Acre (23%) é maior do que a média nacional (17,7%). Apesar de pesquisas e dados, a cobertura jornalística sobre a violência contra mulheres costuma acontecer de forma negligente. É comum lermos nas manchetes dos jornais casos de violência contra mulheres no interior do Acre em que a abordagem é feita de forma superficial, com ênfase em casos isolados, sem contextualização com um processo histórico-cultural, muitas vezes tendo como fonte apenas o boletim de ocorrência policial do fato. Um exemplo é a matéria do site do Jornal A Tribuna, de maio de 2017,  Em Brasileia juiz autoriza aborto de vítima de estupro . Segundo um trecho do texto: ...desde 2012 o homem abusava de sua filha, ou seja, desde quando a vítima tinha 11 anos de idade. A infante é deficiente física, surda-muda, e o crime se recolheu na clandestinidade da zona rural do município, já que residem em uma colocação localizada no Seringal Humaitá. (...) O acusado está recolhido em prisão preventiva. (A TRIBUNA, 2017) Nesse contexto, é necessário compreender a realidade geográfica e cultural do Acre a partir de relatos das mulheres que vivem em comunidades de difícil acesso e das entidades que promovem os serviços públicos em lugares remotos. O site  Debaixo da copa das árvores: invisibilidade da violência contra mulheres em comunidades da Floresta Amazônica conta a história de mulheres que muitas vezes são esquecidas pelos meios de comunicação tradicionais, dando visibilidade, espaço e voz. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em o todo processo de execução do site, desde a escolha da pauta até a finalização, foram utilizadas pesquisas bibliográficas e técnicas jornalísticas como: produção, entrevistas, networking, fotografia, filmagens, entre outras. Para definir o tema, foram realizadas reuniões de pauta com equipe de alunos e a professora orientadora. Segundo Lage (2006) a pauta tem como principal objetivo o planejamento.  Permite a gestão adequada dos meios e custos a serem utilizados ou investidos numa reportagem, o que é muito importante [...] (Lage, 2006, p. 36). Foi realizada uma pesquisa bibliográfica para conhecer a construção histórica e social das comunidades tradicionais do Acre, necessária para construção da reportagem. Para isso, foi utilizado para embasamento teórico o livro  Aquirianas: Mulheres da Floresta na História do Acre (SOUZA, 2010) e o artigo  A Figura Feminina no Seringal: Vozes Silenciadas (BLANCO; BAMBIRRA, 2017). A coleta de dados e casos ocorreu nas entidades públicas e privadas que trabalham com o tema, como a Secretaria Adjunta da Mulher, Casa Abrigo Rosa Mulher, Secretaria de Políticas para as Mulheres (SEPMulheres), Casa Abrigo Mãe da Mata. Realizar visitas a essas instituições também serviu como forma de fazer networking para encontrar personagens para reportagem. A partir da determinação do tema, elegeu-se que a forma de apresentação do conteúdo seria multimídia na Internet, por meio de um site, permitindo uma boa visualização pelo celular, ferramenta que atualmente garante mais acessos aos conteúdos. Ferrari (2012) descreve:  Os elementos que compõem o conteúdo on-line vão muito além dos tradicionalmente utilizados na cobertura impressa - textos, fotos e gráficos. Pode-se adicionar sequências de vídeo, áudio e ilustrações animadas (FERRARI, 2012, p. 39). Utilizar um ambiente virtual oportuniza o uso de diferente ferramentas como vídeo, áudio, fotografia e texto, proporcionando assim melhor contextualização e aproximando o leitor da realidade vivida por essas mulheres. Multimédia pode ser definida como a combinação de dois ou mais meios (som, vídeo, animação, texto, gráficos, etc.) numa só plataforma ou num só meio. Ora, a designação de multimédia abarca diferentes conceitos que o caracterizam, nomeadamente, a integração, interactividade, hipermédia, imersão e narratividade. (MARTINS, 2013, p.4). Outra característica importante para escolha da internet como forma de apresentação do conteúdo, foi não ter limitação de espaço em um site, além da liberdade e possibilidades de registro que esse meio proporciona. O jornalista pode contar a história de forma narrativa; ou então continuar com o resto da história; ir ponto por ponto; ou simplesmente continuar o texto no formato pirâmide inversa. Isso permite ao jornalista telegrafar as informações mais importantes e ainda assim conseguir escrever do jeito que quer. (FERRARI, 2012, p.54). A escolha das fontes baseou-se na classificação de Lage (2006). Foram ouvidas fontes primárias (mulheres vítimas de violência) e fontes secundárias (entidades públicas que trabalham com o tema). Por ser um assunto delicado, em que geralmente as vítimas sentem vergonha do acontecido, as entrevistas foram realizadas em forma de diálogo, visando ampliar a confiança entre entrevistado e repórter, seguindo os conceitos de Medina (2008). Como questão ética, foram apresentados às mulheres o objetivo do trabalho e a forma de publicação, garantindo o direito de contar ou não suas histórias. Todos os depoimentos foram autorizados a serem publicados, com a escolha de se identificarem ou não, caso se sentissem constrangidas a expor seus nomes e dados pessoais. A visibilidade do site e a quantidade de pessoas que leram o conteúdo é verificada através de relatórios gerados por uma ferramenta de controle e contagem de acessos. Os internautas interessados em entrar em contato com a equipe do projeto podem fazer isso através do email debaixodasarvores@gmail.com, divulgado no rodapé do site. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ideia da pauta surgiu a partir das histórias que já ouvimos falar, mas que raramente vemos documentadas e das matérias que saem em jornais que não são aprofundadas. A violência contra mulheres é comum no país, mas é importante observarmos a dificuldade de acesso e informação que as mulheres que moram em regiões mais afastadas da capital sofrem. Durante o processo de criação da pauta nós já tínhamos bem definido o que gostariamos de ter como resultado desse projeto: mulheres contando suas histórias. Por se tratar de um tema delicado houve dificuldade em abordar isso com algumas mulheres. Fatores como proximidade com o tema e região da problemática foram de suma importância para definição da pauta, além dos dados, pesquisas e matérias jornalísticas que evidenciam a violência contra mulher no Estado do Acre. Como forma de planejamento, as demandas foram divididas. Cada membro da equipe ficou responsável por uma função: repórteres, produtor, designer, editor de vídeos/fotografia e editor. Também foram realizadas pesquisas prévias sobre o tema, coleta de dados e clippagem dos jornais impressos e online que traziam casos de violência contra mulher. Para estabelecer prazos e organizar atividades, um cronograma foi estabelecido para toda a equipe. O site dividido em cinco seções: o início contém apresentação e editorial do site, em projeto são apresentado dados e problemáticas que levaram à elaboração do projeto, no acervo estão arquivadas matérias sobre violência contra a mulher que foram divulgadas no período de construção do site, os depoimentos foram divididos em nove abas a partir das histórias de catorze mulheres de várias regiões do interior do estado do Acre e, por fim, a apresentação da equipe que trabalhou no projeto (sobre). Para acompanhar alguns dos depoimentos presentes no site foram produzidos seis vídeos, nos quais tentamos descrever a partir de imagens e recursos gráficos as localidades onde as violências ocorreram. Houve entrevistas por telefone e encontros na capital com mulheres que tinham vindo do interior. O deslocamento mais longo foi uma viagem até a comunidade Icuriã, que fica dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes, localizada a 419 km da capital do Acre, Rio Branco (desses, 75km de estrada de terra). As dificuldades envolvendo o acesso às localidades e a pesquisa e escolha dos personagens foram as maiores dificuldades encontradas pela equipe. Tanto na logomarca quanto no site há uma representação da floresta amazônica a partir do design, paleta de cores e imagens. A proposta é, a partir desses recursos, causar uma imersão na geografia local. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Esta reportagem é para mostrar uma realidade desconhecida por muitos, até mesmo por pessoas que convivem no contexto amazônico. Para isso, viajamos para o interior, adentramos em lugares de difícil acesso, buscamos dar voz a mulheres que nunca foram ouvidas. Interessante observar que mesmo se tratando de algo frequente e comum, o assunto quase não é discutido. São raros os relatos da violência feitos por essas mulheres. Dada a ausência deste tipo de canal na sociedade brasileira, o produto vem cumprir uma lacuna que diz respeito também à consolidação de um corpo de memórias sobre a vida dessas mulheres, oferecendo a quem assiste, não apenas um relato, mas também uma reflexão posterior. Para uma mulher que sofreu violência, falar sobre isso não é algo fácil. Algumas foram convidadas a contar suas histórias reais e mostrar para sociedade o que está acontecendo em lugares distantes dos centros urbanos. E, desta forma, também alertar outras mulheres sobre os tipos de violências que acontecem sem visibilidade, debaixo da copas das árvores. O site apresenta uma importância social, pois busca expandir e desenvolver as representatividades e pluralidades com a publicação no ciberespaço, um local que possibilita ressoar vozes de sujeitos antes colocados às margens da mídia tradicional. É uma oportunidade para mulheres se verem na mídia, a chance de contar e refletir sobre suas trajetórias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">9º anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em <http://www.forumseguranca.org.br/storage/download//anuario_2015.retificado_.pdf&gt> Acessado em 14 de julho de 2016.<br><br>A TRIBUNA. Em Brasiléia juiz autoriza aborto de vítima de estupro. Rio Branco, 04 maio 2017. Disponível em <http://www.jornalatribuna.com.br/?p=115368> Acessado em 01 de abril de 2018 <br><br>BLANCO, Simone V. N.; BAMBIRRA, Vera de M. A figura feminina no seringal: vozes silenciadas. Revista Communitas, v.1, n.1, Jan/Jun, 2017. Disponível em <http://revistas.ufac.br/revista/index.php/COMMUNITAS/article/view/1099> Acessado em 31 de março de 2018.<br><br>FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. 4 Ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2012.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 6 Ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.<br><br>MARTINS, CÉLIA. Jornalismo Online: a convergência dos meios. Biblioteca on-line de Ciências da Comunicação, 2013. Disponível em: <www.bocc.ubi.pt/pag/martins-celia-2013-jornalismo-online-convergencia.pdf>. Acesso em: 02 de abr. 2018.<br><br>MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. 5 Ed. São Paulo: Ática, 2008.<br><br>SOUZA, Carlos Alberto Alves. Aquirianas: mulheres da floresta na história do Acre. Rio Branco: instituto de Pesquisa, Ensino e de Estudos das Culturas Amazônicas, 2010.<br><br>WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil. 1ed. Brasília, DF. 2015. Disponível em <www.mapadaviolencia.org.br&gt> Acessado em 14 de julho de 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>