ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00193</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;O produto à frente da arte na sociedade do espetáculo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Emilie Fabienne Santana Guimarães (Faculdade Martha Falcão | Wyden); João Mateus Rêgo Sá (Faculdade Martha Falcão | Wyden); Carlos Fábio Morais Guimarães (Faculdade Martha Falcão | Wyden)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;charge, crítica social, sociedade do espetáculo, teorias da comunicação, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esse trabalho acadêmico apresenta um produto: charge, pois esse tipo de ilustração contém uma linguagem específica que se encaixa nos padrões para a construção de uma ideia crítica. A charge está embasada na Teoria da comunicação chamada Sociedade do espetáculo, criada por Guy Debord na década de 60, na França, esta teoria tem caráter crítico e seu criador diz que  A vida das sociedades nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos , frase esta que faz alusão com o conteúdo da imagem. Por meio de métodos de pesquisa, como o bibliográfico, nós podemos construir essa charge crítica voltada para a atualidade, como podemos observar nas referências do artista e lugares citados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">É um equivoco pensar que os estudos em Teorias da comunicação são pensamentos ou ideias fora da realidade de mercado, quando na verdade, as mesmas englobam desde os aspectos políticos, tecnológicos e cognitivos às ciências como filosofia, sociologia e psicologia. As teorias revelam o que a realidade nos apresenta, relacionam todos esses fundamentos com os fenômenos da comunicação, que é um fenômeno interdisciplinar. Com a crescente urbanização das cidades, a popularização das tecnologias, somando-se aos primeiros estudos de comunicação, se faz o momento perfeito para o surgimento das Teorias. A primeira delas surge no período entre guerras, esta visava analisar o papel da propaganda e da mídia na sociedade de massa, tendo seus resultados impulsionado o surgimento de novos conceitos, teorias e proposições na área que são estudados até hoje. Muitas teorias ganharam destaque ao longo dos anos, sendo ampliadas em livros e extraídas da sociedade da época, um exemplo disso, é a Sociedade do espetáculo. Por meio do livro, publicado em 1967, pelo sociólogo marxista Guy Debord, na França. Sua obra é uma crítica teórica sobre a sociedade consumista e o capitalismo. A principal ideia dessa teoria, é que a realidade passa a ser vivida no reino das imagens e que estas passam a ocupar totalmente a vida do indivíduo, incluindo as relações sociais que passam a ser midiatizadas por imagens. Debord diz ainda que uma das consequências da relação da organização social e o capitalismo é a alienação, que se adapta aos contextos das épocas e lugares assumindo novas formas e conteúdos em seu processo dialético de separação e reificação da vida humana. A teoria pressupõe que o espetáculo é a própria sociedade, então se procurou demonstrar por meio da charge como a essência da arte perde seu valor aos olhos da sociedade do espetáculo, que a vê apenas como uma mercadoria e forma de alimentar status em indivíduos alienados que pensam apenas no valor da venda e no existir pelas aparências.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Através das aulas de Teorias da comunicação da Faculdade Martha Falcão | Wyden, discutimos de forma variada sobre a teoria da Sociedade do espetáculo do francês Guy Debord. Entendemos que a sociedade atual é a sociedade do espetáculo, marcada pela alienação e pelas relações pessoais sendo mediadas por imagens. Partindo disso, o objetivo foi criar uma charge, já que é um gênero irônico e crítico que procura evidenciar acontecimentos do cotidiano. Combinamos linguagem verbal e linguagem não verbal e escolhemos a arte como forma de cultura a ser tratada em foco. Ambientada para os momentos atuais, o presente trabalho também objetivou criticar o comportamento consumista das pessoas e a valorização das obras de artes, pois podemos observar que a arte não está mais sendo apreciada pela sua essência, mas sim pelo valor em que são vendidas ou por quem são feitas e até mesmo onde são vendidas. O espetáculo moderno é marcado de pessoas que visam à acumulação de imagens para obterem certo destaque em seus demais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os meios de comunicação sempre foram objetos de estudo na área da Comunicação Social, tanto na cultura e sociedade como em suas particularidades de emissor, receptor, meios e mensagem. Na sociedade que vivemos hoje, onde os meios de comunicação de massa dominam, estes servem como principal canal das distribuições das imagens do espetáculo. Como bem observa Arbex (2001):   O espetáculo  diz Debord  consiste na multiplicação de ícones e imagens, principalmente através dos meios de comunicação de massa, mas também dos rituais políticos, religiosos e hábitos de consumo, de tudo aquilo que falta à vida real do homem comum: celebridades, atores, políticos, personalidades, gurus, mensagens publicitárias  tudo transmite uma sensação de permanente aventura, felicidade, grandiosidade e ousadia. O espetáculo é a aparência que confere integridade e sentido a uma sociedade esfacelada e dividida. É a forma mais elaborada de uma sociedade que desenvolveu ao extremo o  fetichismo da mercadoria (felicidade identifica-se a consumo). Os meios de comunicação de massa  diz Debord  são apenas  a manifestação superficial mais esmagadora da sociedade do espetáculo, que faz do indivíduo um ser infeliz, anônimo e solitário em meio à massa de consumidores  . (ARBEX JÚNIOR, 2001, p.69) Debord enuncia também, que o espetáculo se instaura quando a mercadoria passa a ocupar totalmente a vida social. O desejo ou até mesmo, necessidade do consumo de imagens em meio aos conglomerados comunicacionais que divulgam esses tipos de mercadoria a todo o momento, faz com que o dever suplementar dos indivíduos seja consumir, dando a estes um caráter passivo e dos indivíduos seres passivos e superficiais. Os indivíduos dispersos em multidões de consumidores passam a procurar gradualmente uma forma de fugir do anonimato proporcionado pelos mecanismos virtuais apenas para se confirmarem existentes, com algo que os destaque dos demais, se firmando assim pessoas que vivem pela aparência em meio ao fetichismo de mercado, onde são consumidores de ilusões. Sendo essas formas de alienações em uma economia mercantil-espetacular que reúne a produção alienada, consumo alienado as pessoas alienadas. O artista escolhido para ter suas obras como referência desse produto tem a maioria de suas obras consideradas produção da Art pop, ou Pop art, que é um movimento artístico moderno que surgiu na década de 60 na Inglaterra e foi popularizado nos Estados Unidos. O termo era usado para dar nome à arte que passou a ser criada na publicidade de revistas e indústrias. É um tipo de arte como objeto de consumo que influenciava na vida cotidiana. Então decidimos usa-lo nesse produto, pois o mesmo se encontra numa linha que visa à arte como mercadoria, e como optamos por uma charge, poderíamos relacionar esses assuntos e formar uma crítica. A charge é um tipo de ilustração que procura fazer crítica através de uma ilustração caracterizada no humor e na ironia, relatando situações cotidianas. Sendo bastante encontrada em meios a artigos de opinião em revistas e jornais.  [...] é uma forma encontrada pelos chargistas para provocar a conscientização, pois informa, diverte, denuncia e crítica. Por isso, pode ser um recurso discursivo e ideológico, capaz de fazer com que o leitor reflita sobre atos cotidianos e se torne mais consciente da sua realidade (CHAGAS, 2012, p.27). Logo, a charge foi encontrada como uma forma de evidenciar a alienação citada pela teoria, trazendo-a para um contexto atual. É uma crítica social ao vermos como o valor de uma obra de arte se perde em meio ao espetáculo moderno e o desprezo popular, de pessoas que não mais conseguem ver as coisas como realmente são, apenas mercadorias ou como uma forma de obter status.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente produto acadêmico foi elaborado para a produção de um trabalho na disciplina Teorias da Comunicação. Na ocasião, estávamos realizando leitura nos livros de Terias da comunicação  o pensamento e a prática de Ilana Polistchuk (2003) e Aluizio Ramos Trinta e História das teorias da comunicação de Armand e Michèle Mattelart (2012). Após a solicitação do trabalho, o grupo buscou fazer leituras mais aprofundadas nas teorias, até optar pela selecionada Sociedade do espetáculo. Partimos para o método bibliográfico, também denominado no sentido genérico de referência, é o passo inicial para o desenvolvimento da investigação, é onde se usa fontes que podem ser livros, publicações periódicas entre outros. Seguindo essa linha utilizamos também da pesquisa documental para formar uma base de conhecimento.  A pesquisa bibliográfica é então feita com o intuito de levantar um conhecimento disponível sobre teorias, a fim de analisar, produzir ou explicar um objeto sendo investigado. A pesquisa bibliográfica visa então analisar as principais teorias de um tema, e pode ser realizada com diferentes finalidades. (CHIARA, KAIMEN, 2008, p.18). Traçamos leituras para nos aprofundar no assunto e montar os elementos que desejávamos na charge. Após essa fase de reunião de informações e ideias, partimos para a pré-produção, onde buscamos por meio da técnica de desenho criar esse produto. Então um membro selecionado da equipe desenhou o rafe a mão da charge em papel A4, utilizando-se da técnica do rafe, como podemos ver na figura 1. O rough (rafe) é um termo oriundo do jargão publicitário anglo-saxão, trata-se de um esboço inicial da ideia de um projeto. É um rascunho que não precisa de detalhamento e precisão, é usado para se obter uma visão mais ampla do projeto, identificar e reparar erros. É uma ferramenta simples para trabalhos internos que pode ser refeita quantas vezes for necessário até que capte a ideia principal. Rafe Após a pré-produção desse produto acadêmico e mais o detalhamento de seu interior, alguns membros da equipe executaram a ideia usando computadores pessoais e da faculdade, utilizando respectivamente o Adobe Illustrator CC 2017 e Adobe Illustrator CS5. Primeiramente o processo de vetorização manualmente, como o desenho foi feito através de fórmulas, quando passamos para o Illustrator foi usado várias camadas em cima do desenho escaneando através de formulas como: círculos, quadrado, triângulos, dentre outras. Na charge usamos bastantes cores, para dar o efeito desejado nas imagens, após a pintura, começamos a por os textos: as falas têm fonte Gill Sans Ultra Bold e tamanho 12; A faixa sobre as obras no quadro da feira compartilha das fontes das falas, mas tem tamanho 17; na localização é usada Myriad Pro e tamanho 11. No fim fechamos o trabalho nos formatos AI, PDF e JPEG. Durante seu processo de criação foram modificados e detalhados mais as obras de arte e os lugares.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir das aulas de Teorias da comunicação da Faculdade Martha Falcão | Wyden, em uma das aulas ministradas pelo Professor Mestre Carlos Fábio, um trabalho referente à disciplina de Teorias da Comunicação foi passado, dividiu-se a sala em grupos e o presente grupo optou pela charge. De maneira mais restrita, vamos definir a charge segundo Arbrach.  Seu objetivo é a crítica humorística de um fato ou de um acontecimento específico. É a reprodução gráfica de uma notícia já conhecida do público segundo a ótica do chargista. Tanto se apresenta somente através de imagens quanto combinando imagem e texto. Sua ocorrência opera em cima de fatos reais e o conhecimento prévio do tema abordado na charge, por parte do leitor, é fator essencial para compreendê- la . (ARBRACH, 2007, p.210) A charge é um tipo de ilustração importante rica em intertextualidade que permite que o receptor raciocine e analise o que é subentendido, ampliando a leitura interpretativa por nela se constatar a presença da linguagem e ideologia.  É importante destacar que a charge, além do seu caráter humorístico, e, embora pareça ser um texto ingênuo e despretensioso, constitui uma ferramenta de conscientização, pois ao mesmo tempo em que diverte, informa, denuncia e critica, constitui-se um recurso discursivo e ideológico . (MOUCO, 2007, p. 31) Seguindo o procedimento de metodologia, nos reunimos algumas vezes para escolher qual teoria a charge seria embasada, foi decidido que seria a teoria chamada Sociedade do espetáculo que tem Guy Debord como criador, onde a principal característica de sua teoria é uma sociedade alienada por consequência do modelo capitalista. Para Debord, a sociedade do espetáculo era uma fase específica do capitalismo, onde esta alcançou outro patamar, marcado pelo  parecer antes da fase capitalista do  ter . As imagens geradas por ou para os indivíduos passam a exercer influência na vida social e fazem com que seu principal dever seja consumir. Após a reunião para definir a Teoria que seria usada, tivemos que analisar os aspectos atuais. Em meio a uma sociedade alienada, ao analisarmos a arte sendo uma forma de cultura, vimos que a uma obra num museu é uma exposição de arte, mas se mudarmos a obra para um local onde esta possa ser vendida, ela passa a ser um objeto de decoração, um produto, algo que as pessoas comprem apenas para estar em determinada condição. Este tipo de consumo alienado que se tem apenas por status é a sociedade do espetáculo. A partir do entendimento e em meio à produção da charge, o título foi à última coisa a ser feita, depois de diálogos o nome da charge ficou definido como  O produto à frente da arte na sociedade do espetáculo , pois a charge é exatamente sobre a arte em si perder importância diante da arte como produto. Charge final Na parte superior, apresenta a obra Beach ball de Romero Britto, que está exposta no Aeroporto Internacional de Salvador - Deputado Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. Apesar de estar em um local onde o fluxo de pessoas é grande e ainda que esses indivíduos possam ter culturas diferentes, os mesmos sequer parecem notar o produtor do artista, evidenciando que esta obra é pouco apreciada. Na parte inferior, observa-se um público admirando obras do Romero Britto e fazendo comentários com tendências consumistas na feirinha da Beira-mar em Fortaleza. Romero Britto tem essa característica de usar fortes cores em seus quadros, dando um aspecto alegre, animado e extravagante. As obras em referência a ele estão em contraste com as personagens que as admiram e o que se pode entender é que as obras do artista só são vistas com mais importância como um produto do que como arte. As pessoas não podem usar a Beach Ball como status para si, mas se elas comprarem uma obra de arte poderá exibir e adquirir a tal posição almejada em sua vida social. Com esse pensamento, criamos uma ilustração que tem a função de criticar como a cultura é vista na sociedade de hoje, a ideia fundamental que temos que ter em mente é que a cultura em si perdeu sua essência, aos olhos da cultura do espetáculo o que importa é o produto, ele se tornou a cultura. A escolha de Romero Britto não foi ao acaso, ele é um artista mundialmente conhecido por suas obras. As técnicas usadas por ele juntamente com a escolha de cores vibrantes dão uma característica única ao artista brasileiro. Tem obras espalhas por todo o mundo, empresas e estilistas fazem uso dessa característica e o tornaram praticamente uma marca. Por ele se encaixar no movimento da Pop art, estilo de arte moderno que relaciona consumismo e publicidade com a vida moderna, muitos críticos afirmam que suas obras são voltadas para a decoração e vendas em massa, não contém os requisitos de para serem consideradas arte. A partir disso, escolhemos quatro obras do artista, sendo elas: Beach Ball (figura 1), Coração (figura 2), Peixe (figura 3), Flor (figura 4). Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Para construir a charge, nós tivemos que fazer pesquisas mais elaboradas para entendermos a teoria e a sociedade, a compreensão de como se articula a cultura no mercado e como a alienação surge como consequência foi essencial para construirmos o assunto. A partir desse conhecimento, pudemos botar em prática técnicas aprendidas ainda no primeiro período na disciplina de Computação Gráfica e obtemos conhecimentos do gênero jornalístico conhecido como charge. A partir dessa reunião de informações e de áreas que estudamos, procuramos então construir algo que faz menção ao valor dos artistas e suas artes em meio à alienação no espetáculo moderno. Construir essa ideia nos revelou que a nossa sociedade é de fato a sociedade do espetáculo descrita por Guy Debord, com a indústria cultural perdemos o senso de cultura e damos a ela o valor apenas de bens de consumo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ARBACH, Jorge Mtanios Iskandar. O fato gráfico: o humor gráfico como gênero jornalístico. São Paulo: USP/SP. Tese de doutoramento em Ciências da Comunicação, 2007.<br><br>CAJUEIRO, Roberta Liana Pimentel. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: Ed. Vozes Ltda, 2013.<br><br>CHAGAS, Michele Aparecida. Charges sob a ótica da semântica e da pragmática. 2012. Disponível em: http://www.cdn.ueg.br/M0N0GRAFIA_MICHELE_APARECIDA_CHAGAS . Acesso em: 03 abr. 2018.<br><br>CHIARA, Ivone Di; KAIMEN, Maria Júlia; CARELLI, Ana Esmeralda. Normas de documentação aplicadas à área de Saúde. Rio de Janeiro: Ed. E-papers, 2008.<br><br>JUNIOR, José Arbax. Showrnalismo: a notícia como espetáculo. São Paulo: USP/SP. Tese de doutoramento no Departamento de História da USP, 2001.<br><br>KELLNER, Douglas. Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Ed. MAUAD, 2006.<br><br>MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Ed. Civilização brasileira, 2014.<br><br>MATTELART, Armand e Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2012.<br><br>MOUCO, Maria Aparecida Tavares. Leitura, análise e interpretação de charges com fundamentos na teoria semiótica. São Paulo: Martins Fontes, 2007.<br><br>POLISTCHUK, Ilana; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da comunicação  o pensamento e prática da Comunicação social. São Paulo: Ed. Campus, 2003.<br><br> </td></tr></table></body></html>