ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00242</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Empatia nunca é demais: produção audiovisual para o Projeto Mãos Dadas Belém</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Victoria Ribeiro de Oliveira (Universidade Federal do Pará); Ronaldo Palheta da Silva (Universidade Federal do Pará); Edielson Vidal Shinohara (Universidade Federal do Pará); Rosane Maria Albino Steinbrenner (Universidade Federal do Pará); Lorena Cruz Esteves (Universidade Federal do Pará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;audiovisual, documentário, visibilidade, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os dois produtos audiovisuais, produzidos para o Projeto Mãos Dadas Belém, os quais integram uma websérie documental e um webdocumentário, foram produzidos durante a disciplina laboratorial de Comunicação Institucional, da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará e possuem o objetivo de suscitar uma reflexão sobre o contexto de vida de pessoas em situação de rua que convivem nos arredores da praça da Leitura no bairro de São Brás, em Belém do Pará, assim como revelar a relação dos voluntários com o projeto. Os debates sobre vulnerabilidade social, audiovisual e documentário estão embasados teoricamente neste paper por autores como Sérgio Reis Ferreira (2013) e Cristina de Melo (2002). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Exercitar a empatia com as pessoas que nos cercam é, no mínimo, um ato nobre, que desperta sentimentos positivos nos indivíduos envolvidos. Ajudar pessoas em situação de rua, que, por vezes, são despercebidas no cotidiano incansável das grandes cidades é parte deste exercício. Empatia pode ser vista como uma competência e sensibilidade social. Segundo Fish & Shelly (1986, p. 110), "empatia é a capacidade de entender aquilo que uma pessoa está sentindo e transmitir-lhe compreensão, mantendo ao mesmo tempo certa objetividade para poder prestar a ajuda necessária". Nessa perspectiva, o grupo de telejornalismo, responsável por desenvolver produtos audiovisuais no âmbito do planejamento de comunicação integrada para o projeto Mãos Dadas - Belém, criou dois produtos que pudessem despertar nos espectadores um sentimento de solidariedade e também empatia, assim como desejo de integrar o grupo e participar das atividades. Para promover visibilidade e empatia ao projeto e à sua causa, foram desenvolvidas uma série com três vídeos de aproximadamente seis minutos, que integraram uma websérie documental e três vídeos com cerca de quatro minutos de duração voltados para o webdocumentário proposto pela turma. As produções estão disponíveis no canal do Projeto, hospedado na plataforma de vídeos Youtube e no site. Os vídeos aqui descritos foram criados durante a disciplina laboratorial de Comunicação Institucional, no primeiro semestre de 2017, ministrada aos alunos do último ano do curso de Jornalismo da UFPA pelos professores, Haroldo Felipe Silva, Rosane Maria Albino Steinbrenner e Lorena Esteves. As obras audiovisuais abordam aspectos particulares sobre a história de vida de duas pessoas em situação de rua da capital paraense e uma ex-pedinte, as quais recebem ou já receberam atendimento do Projeto Mãos Dadas - Belém e revelam a relação e proximidade de dois voluntários do projeto com as ações realizadas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">2.1 Objetivo Geral - Evidenciar histórias de personagens que estão ou estiveram em situação de vulnerabilidade social, assim como apresentar o processo criativo vivenciado durante a produção audiovisual. 2.2 Objetivo Específico - Descrever os desdobramentos dos produtos audiovisuais criados pelo grupo, os quais fazem parte de uma Websérie documental e vídeos para o Webdocumentário. Além disso, destacar a importância do tema por meio da narração das histórias envolvidas e de conceitos específicos sobre vulnerabilidade social. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha da narrativa audiovisual em formato de documentário se deu por causa de seu impacto imagético diante do espectador. Por se tratar de um tema delicado, buscou-se alcançar o público por meio de uma narrativa centrada nas pessoas e em suas histórias, algo como  elas por elas mesmas . Para Cohen-Seat e Fougeyrollas (1978), uma informação visual, ou seja, que utiliza-se do imagético para provocar sentimentos e reflexões, é capaz de oferecer uma ação sobre o homem mais efetiva do que a informação escrita: A informação visual, em virtude da potência propriamente técnica que emana e da precisão das imagens concretas que produz, impõe-se aos indivíduos com uma força que jamais possuíram as formas de expressão do passado. Os modelos dinâmicos da informação visual, seus patterns, tem uma potência estruturadora de um novo tipo, que atua por vias insólitas sobre a personalidade dos que a recebem: sua existência social e sua conduta com relação ao meio se modificam radicalmente. (Cohen-Seat e Fougeyrollas, 1978, p.358) Sendo assim, a produção em formato de documentário foi importante para que as pessoas em situação de rua pudessem falar e serem vistas, já que no cotidiano são facilmente ignoradas pelos transeuntes dos grandes centros urbanos. Apesar de iniciativas como o projeto Mãos Dadas  Belém, que realiza ações voltadas para as pessoas em situação de vulnerabilidade social, a problemática dessa questão social é de uma ordem maior. Para Ferreira (2013), no início do presente século, é possível constatar que a civilização não conseguiu formar um pacto que trouxesse melhorias diante da distribuição desigual de bens sociais, desrespeito às diferenças e incertezas tais que pertencem ao pensamento do atual estágio de globalização fragilizando os suportes de sociabilidade: A pessoa moradora de rua passa por uma situação de extrema vulnerabilidade social, no limite da exclusão social, da desfiliação social e da pobreza, sem ter a garantia do mínimo para sua subsistência, além de uma série de outras questões sociais, políticas e econômicas a que estão sujeitas. Sendo assim, a globalização e o avanço tecnológico, que têm alcançado as diferentes sociedades contemporâneas, têm gerado consequências negativas, configuradas na reprodução de desigualdades sociais e na falta de garantias sociais para grande parcela da população. (FERREIRA, 2013, p.11) Nesse sentido, o formato do videodocumentário passa a ter um apelo social, pois aborda um tema que trata a respeito da dignidade humana e abrange diversas questões referentes às pessoas, como relacionamentos, direitos básicos e inclusão social. Além disso, há também que se mostrar que cada um tem a sua história de vida, percorreu um caminho até chegar onde está hoje. Muitas vezes, o conteúdo por trás da vivência humana é completamente ignorado diante do olhar de preconceito e medo. Por este motivo, destaca-se a importância do formato escolhido, como corrobora Zandonade e Fagundes (2003) em diálogo com Cicília Peruzzo: Dessa forma, entende-se que o videodocumentário deve, além de estabelecer ligações entre os assuntos retratados e o mundo em que os espectadores estão inseridos, valorizar os indivíduos em suas potencialidades e capacidades de construção pessoal. Com isso, acredita-se que possa ser possível o surgimento de comunidades valorizadas, que acreditem na força da participação de todos em busca de um bem comum. (ZANDONADE; FAGUNDES, 2003, p. 44) Segundo os autores, o videodocumentário deve despertar a participação popular contribuindo para a formação da cidadania e estimulando novas práticas em comunicação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A realização de toda a produção audiovisual deu-se por etapas. Na primeira, o foco foi a pré-produção em que foram levantados dados e informações a respeito de entrevistados que pudessem ser personagens para os vídeos. Após essa etapa e escolhidos os personagens, iniciamos a gravação. Nessa nova fase, a equipe encontrou algumas dificuldades. A principal delas foi o retorno com os entrevistados; Como alguns eram pessoas em situação de rua, não tinham um lugar fixo e nem horário determinados para estar no local de gravação, o que dificultou um novo encontro para a continuidade da entrevista e gravação de imagens de apoio deles realizando suas atividades durante o dia. As locações para as entrevistas foram: Praça da Leitura, no bairro de São Brás; bairro do Guamá e Universidade Federal do Pará  todos em Belém. No entanto, apesar das dificuldades, a equipe conseguiu um material consistente, centrado na história de cada pessoa em sua realidade. As entrevistas foram semi-estruturadas, com perguntas centrais definidas, mas com espaço para novos percursos de questões à medida que o entrevistado contava suas experiências. A entrevista semiestruturada tem como característica um roteiro com perguntas abertas e é indicada para estudar um fenômeno com uma população específica: grupo de professores; grupo de alunos; grupo de enfermeiras, etc. Deve existir flexibilidade na sequência da apresentação das perguntas ao entrevistado e o entrevistador pode realizar perguntas complementares para entender melhor o fenômeno em pauta. (MANZINI, 2012, p.156) Por meio das entrevistas, foi possível delinear como seria a narrativa de cada produto, utilizando-se de elementos propostos por cada entrevistado, como foi o caso do personagem Elias que canta rap e em seu vídeo foi utilizado trechos em que ele interpreta uma canção de sua autoria. A captação das imagens foi por uma câmera Nikon D3100, um microfone direcional e um led de câmera. A edição do material foi realizada nos laboratórios da Faculdade de Comunicação da UFPA, por meio do programa Adobe Premiere CS7. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto Mãos Dadas, cujo nome é baseado no poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade, foi criado em São Paulo pelo professor Maurício Soares e seu aluno, Renan Simões, em 2013. Iniciou-se como uma ação entre amigos na qual havia a distribuição de refeições e materiais de higiene pessoal para as pessoas em situação de rua da capital paulista. No ano seguinte, o professor viajou para Belém do Pará para ministrar uma aula de literatura em um cursinho privado de pré-vestibular, ocasião em que os estudantes Mateus Viégas e Caroline Lira tomaram conhecimento do projeto e sentiram-se motivados a realizar um trabalho semelhante na capital paraense. A primeira ação do grupo, em Belém, ocorreu no dia 09 de agosto de 2014. O produto final é composto por quatro vídeos que compõem uma Websérie documental sobre a história de vida de pessoas atendidas pelo Mãos Dadas - Belém e dois, sobre voluntários do projeto, que englobam o conteúdo do Webdocumentário. Para contar a história de pessoas atendidas pelo Projeto, foram usados três personagens: Dona Bena, Rogério e Elias. Dona Bena é uma senhora de 70 anos, que mora com a mãe, a neta, e um filho - que tem um problema de saúde grave por conta de um projétil de bala instalado no cérebro inoperável. Sua situação financeira é muito precária, o que a obriga a pedir dinheiro nas ruas de Belém para complementar a renda. Matheus Viégas, um dos coordenadores do Projeto, conheceu dona Bena nas ruas, durante uma ação. Após conhecer sua história, ele organizou com os outros voluntários do Mãos Dadas uma campanha para levantamento de dinheiro para ajudá-la na construção de sua casa, no Bairro do Guamá. No vídeo, os dois contam como se conheceram e o que o Mãos Dadas fez para ajudar na construção da casa. Foram levantados dois mil reais para dar início às obras, dinheiro unicamente de doação de voluntários. Os cenários utilizados na produção foram o carro do Matheus - gravação feita no caminho para a casa da dona Bena - e a casa, ainda em construção, da dona Bena. A equipe valorizou o cenário da casa, mostrando os cômodos por inteiro enquanto a senhora falava sobre a ajuda do Mãos Dadas - Belém. No vídeo do Rogério, o cenário foi a Praça da Leitura, localizada no Bairro São Brás, em Belém. O rapaz, de 27 anos, conta como foi parar nas ruas, como começou a ser usuário de drogas, como se sente tendo contato com as ações do projeto e da Trupe De Palhaços Ruaceiros e qual o seu maior sonho. A ideia era falar sobre a história do personagem, com imagens em plano fechado de suas mãos e expressões faciais para dar apoio ao conteúdo. Rogério fala sobre a morte de seus pais e sua experiência por alguns anos na casa de seus tios; como era maltratado, obrigado a pedir dinheiro na rua para sustentar o vício dos tios; o acidente com um ônibus que o deixou deficiente físico; como fugiu de casa para morar nas ruas, a fim de se manter livre dos maus tratos dos tios; como foi começou a usar drogas; e como sonha em um dia deixar de ser dependente químico e construir uma família. Com o Elias, as gravações também foram na Praça da Leitura, em São Brás. Elias conta sua história, como foi foi preso várias vezes (o entrevistado preferiu não falar muito sobre o assunto), como foi parar nas ruas, como sua infância foi conturbada e o que ele percebe no olhar das pessoas que veem um indivíduo em situação de rua. O rapaz fala sobre sua paixão pela escrita, que começou enquanto estava preso e sobre o que o inspira para escrever raps de crítica social. Elias escreve raps com críticas sobre corrupção, egoísmo, criminalidade, alienação e tudo o que o incomoda na sociedade. Para valorizar seu talento, foi gravado um segundo vídeo somente com ele cantando uma música autoral. Na mesma praça, a equipe gravou de vários ângulos a apresentação do artista e utilizou como imagens de apoio vídeos das ruas, do trânsito local e das paisagens da praça. Além disso, a equipe selecionou dois voluntários do Mãos Dadas Belém para gravarem vídeos sobre suas experiências com o projeto. Matheus Viégas e Victória Ribeiro foram os personagens, um em cada vídeo. Ambos falam sobre suas vidas, rotina, como conciliam a faculdade, o trabalho e o projeto, como conheceram o Mãos Dadas e como novos voluntários podem colaborar. São vídeos curtos, de, aproximadamente, quatro minutos cada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O trabalho com audiovisual para ajudar no plano de assessoria do Projeto Mãos Dadas  Belém contribuiu para que a equipe exercitasse os aprendizados adquiridos na graduação, praticando teorias sobre linguagem e abordagem audiovisual. A produção documental para o projeto não só colaborou para sua visibilidade, mas também deu voz às pessoas em situação de rua nas mídias digitais (1-Facebook, 2-Instagram, 3-Canal no Youtube e 4-Site). A equipe acredita que a produção audiovisual é capaz de ajudar o projeto a aumentar suas arrecadações, pois será uma forma dos voluntários conhecerem as pessoas atendidas, verem que o projeto é real e relevante e que a renda doada é destinada unicamente para trabalhos de assistência a pessoas em situação de rua. Todas as produções foram planejadas para ajudar o Projeto Mãos Dadas  Belém na divulgação de seu trabalho, sendo, assim, de extrema importância que o grupo planeje novos vídeos com novos personagens. Além disso, a equipe conseguiu levar para as ruas as produções feitas, para que os próprios personagens se vissem projetados na tela e se sentissem representados. A exibição ocorreu no dia 19 de agosto de 2017, na Praça do Mercado de São Brás, em Belém, e reuniu mais de 50 pessoas. 1- www.facebook.com/projetomaosdadasbelem 2- www.instagram.com/maosdadasbelem 3- Mãos Dadas Belém 4- www.maosdadasbelem.com </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">COHEN-SEAT, Gilbert, FOUGEYROLLAS, Pierre. A informação visual e sua ação sobre o homem. In: COHN, Gabriel (Org.). Comunicação e Indústria cultural: leituras de análises dos meios de comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações de massa nessa sociedade. SP: Companhia editora Nacional, EPU, 1978.<br><br>DE MELO, Cristina Teixeira Vieira. O documentário como gênero audiovisual. Comunicação & Informação, v. 5, n. 1/2, p. 25-40, 2002<br><br>FERREIRA, Sérgio Reis. As dificuldades dos moradores de rua do Distrito Federal de se inserirem por meio da educação formal. 2013. Disponível em: < http://bdm.unb.br/handle/10483/4892 >. Acesso em: 5 de setembro de 2017. <br><br>FISH, Sharon; SHELLY, Judith Allen. Cuidado spiritual do paciente. São Paulo: Umhe, 1986. <br><br>MANZINI, Eduardo José. Uso da entrevista em dissertações e teses produzidas em um programa de pós-graduação em educação. Revista Percurso, v. 4, n. 2, p. 149-171, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/114753>.<br><br>ZANDONADES, Vanessa; FAGUNDES, Maria Cristina de Jesus. O vídeo documentário como instrumento de mobilização social. São Paulo. 2003.<br><br> </td></tr></table></body></html>