ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00457</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Rádio ontem, hoje e amanhã - Impactos da migração de AM para FM</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Rebeca Beatriz dos Santos Santos (Centro Universitário do Norte); Rômulo Araújo (Centro Universitário do Norte); Clinsman Moreira Brito (Centro Universitário do Norte); Emily de Souza Maduro (Centro Universitário do Norte); Gabriele da Costa Moura (Centro Universitário do Norte)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Rádio, Migração, Jornalismo, AM , FM</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Reflexões acerca dos impactos sofridos no âmbito das mudanças de AM para FM nas rádios do estado do Amazonas ganham destaque no meio radiofônico. A pesquisa foi realizada durante o ano de 2017 no curso de Jornalismo do Centro Universitario do Norte  Uninorte. A metodologia utilizada foi reportagem de radiojornalismo, com base em pesquisa bibliográfica, entrevistas e construção de roteiro. Traçou-se um panorama acerca da história do rádio, destacando fatos que marcam a vida deste veículo. Foram ouvidos especialistas no assunto e radialistas, além dos ribeirinhos, que são os mais afetados com a mudança do sinal. A reportagem apresentada como forma de obter nota parcial para a disciplina Radiojornalismo I, foi indicada pelo professor orientador para ser veiculada em uma rádio local. A proposta foi bem acolhida, e no dia 26 de outubro de 2017, a reportagem foi ao ar na rádio Difusora FM.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Há quase cem anos surgira um novo meio de comunicação que iria mudar a história dos brasileiros, e aqui, mais especificamente, dos amazonenses: o rádio. A história deste veículo é marcada por desafios e conquistas. Há controvérsias, mas todos os relatos apontam que ele surgiu como experiência, e assim funcionaram as primeiras transmissões no Brasil, a partir de 1922. O rádio chegou, despertou interesses e paixões. O precursor do rádio no Brasil foi Edgard Roquette-Pinto. Considerado o pai do rádio no Brasil, ele reconheceu o papel social do rádio como instrumento de comunicação e democracia, usando esse instrumento para propagar principalmente informações sobre cultura e educação. Roquette-Pinto, com um lápis vermelho em mãos sublinhava as principais notícias dos jornais impressos do Rio de Janeiro para ler durante a programação da rádio. (JUNG, 2004). Essas foram as primeiras experimentações em rádio no Brasil. Muito depois dele, veio a televisão e a internet, mas ainda assim, o rádio não deixou de exercer seu papel fundamental na sociedade: o de levar a informação. Esta mídia tem se reinventado e se adaptado às novas tecnologias ao longo dos anos. Na era contemporânea, uma mudança que tem ganhado as discussões de especialistas e apaixonados por rádio, é a migração de Amplitude Modulada (AM) para Frequência Modulada (FM). Após o decreto 8.139/2013, as emissoras AM (ondas médias) foram desafiadas a mudar de faixa. O objetivo é levar um sinal de mais qualidade a quem ouve. No entanto, a migração resulta na perda do sinal da rádio nas comunidades mais distantes. O impacto é social: como as pessoas de comunidades distantes que utilizam apenas o rádio como instrumento de comunicação, irão se manter informadas após a perda do sinal? Que alternativas elas têm buscado para não serem excluídas com essas mudanças? E os empresários, donos de rádio? Que soluções têm sido sugeridas para integrar sociedade? É o que este trabalho pretende mostrar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A migração das ondas de Rádio de AM para FM, geraram uma série de impactos nas comunidades ribeirinhas no interior do amazonas. Partindo deste conceito, nossa equipe buscou compreender o processo de migração, entrevistando um morador que vivenciou essa transição, e especialistas na área. A reportagem possuiu o intuito de explicar o funcionamento da mídia de rádio, usando o próprio meio de comunicação para dar consistência. Os impactos sociais causados pela migração são, ainda hoje, um fenômeno que deixa desamparados diversos ribeirinhos no estado do Amazonas, devido à perda do sinal.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com os impactos consequentes da migração de AM para FM em cidades do interior do estado do Amazonas, identificou- se a necessidade de um estudo sobre os efeitos pós-migração. Com a desativação do faixa AM, os moradores de comunidades distantes dos grandes centros urbanos perdem o sinal de rádio. É aí que reside o principal impacto, pois apesar de a Frequência Modulada (FM) ter uma melhor qualidade, o alcance do sinal é menor, e insuficiente para chegar a lugares mais isolados. Partindo dessa premissa, há uma necessidade de se desenvolver estudos que discutam a problemática, apontando as consequências e as formas que o rádio tem buscado para sobreviver a essas mudanças.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com base nas aulas de Radiojornalismo I, o produto do nosso projeto, moldou-se de um roteiro de entrevista, a partir do tema "Rádio ontem, hoje e amanhã". As intervistas foram realizadas por meio de áudios através de um aplicativos de mensagens, priorizando a rapidez e disponibilidade de tempo dos entrevistados. O radialista Cristóvão Nonato - um dos entrevistados - , na época, gerente de conteúdo na rádio CBN, veículo que tinha acabado de fazer o processo de migração da faixa AM para FM, comentou que era impossível, em termos financeiros, a utilização dos dois sinais, mas reconheceu a necessidade de serem realizadas discussões sobre o tema, a fim de gerar tratativas acerca da situação que os ribeirinhos se encontravam, além da Dona de Casa Ericka Loraine, que em entrevista relatou seu convívio com o rádio em sua comunidade. O processo de criação e edição do produto foi realizado dentro do laboratório de rádio na central multimídia da UNINORTE/LAUREATE, em Manaus. Guiamo-nos em fazer uma reportagem respeitando os critérios de tempo, locução e informação, para que todo o processo seguisse a linha e transmitisse a informação desejada, com qualidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">1. UMA BREVE HISTÓRIA DO RÁDIO NO AMAZONAS Embora a primeira transmissão de rádio no Brasil tenha sido feita em 1922, durante a comemoração dos cem anos da Independência do país, o Amazonas teve o primeiro contato com este veículo somente em 1925, no governo de Ephigênio Salles. Dois anos depois, começou a funcionar a rádio Marconi. Com ondas curtas, o objetivo era informar a população interiorana sobre as cotações de produtos naturais, horário de saída e chegada dos barcos e informações de interesse público e político. Tempos depois a rádio passou a se chamar "A Voz de Manaós". Nos estudos de Luiz Eugênio Nogueira (1999), a primeira fase do rádio no Amazonas ficou conhecida como "Germinação" (1927  1942), e marca o início das transmissões radiofônicas no estado. As transmissões eram feitas direto do Palácio Rio Negro, no centro da capital, para 16 municípios. A programação contava com apresentações de artistas locais, mas a população podia ouvir emissoras estrangeiras, por meio de aparelhos importados. Este foi um dos fatores para que começasse a cair a audiência da rádio local. Outro fator era a baixa qualidade do sinal, culminando em reivindicações do povo sobre o problema. A saída de Ephigênio Salles do poder, também contribuiu para o estágio de decadência do rádio amazonense. Em 1938, durante o Estado Novo, foi criada a Rádio Bariceia, que anos mais tarde passou a se chamar "Rádio Baré". Neste período, a rádio passou a ser instrumento de propaganda ideológica e política. É nesse contexto que configura a segunda fase do rádio no Amazonas, batizada por Nogueira de "Floração" (1999). A terceira fase do rádio no Amazonas começa com a chegada da Frequência Modulada (FM) ao Brasil, com a inauguração da Rádio Tropical, em 15 de março de 1966, dois anos após o Golpe Militar. Naquela época, a Amazônia era refém das ondas hertzianas que vinham de países vizinhos com ideologia comunista. Foi pensando nisso que o governo, para se proteger, mudou radicalmente a forma de emitir o sinal. Em 1975 foi criada a Empresa Brasileira de Radiodifusão (Radiobrás) por meio da Lei N. 6.301. E assim, os municípios conseguiram se comunicar entre si. O surgimento da Embratel e das Redes Radiofônicas via satélite promoveu a regionalização de grupos de empresas. Com essas implementações, também surgiu a segmentação no rádio amazonense. A tecnologia da época permitiu que as emissoras radiofônicas do Norte do país conquistassem espaço na história, cumprindo o papel de integrar a região no contexto nacional. Nota-se que trajetória do rádio no Norte está atrelada ao desenvolvimento econômico, social, tecnológico e político do Brasil, porque alastrou-se completamente na forma de uma floresta de antenas (NOGUEIRA, 1999). No contexto radiofônico, os anos 90 foram sinônimo de conhecimento técnico. Foi nessa época que surgiram os cursos técnicos, profissionalizantes e de nível superior em rádio. A partir daí, o profissional que entrava no mercado de trabalho, estava apto para promover uma programação de qualidade, e isso implicou em uma elevação social deste veículo. Nos anos 2000, com o advento da tecnologia, e o surgimento da internet, novas formas de se fazer rádio passaram a ser experimentadas, na prática, com a criação de webrádios. E até os dias atuais, o rádio busca se atualizar em meio à sociedade. Cada vez mais, este instrumento vivencia mudanças, e numa tentativa de não se perder imerso em tantas tecnologias, se adapta a elas. 2. AMPLITUDE MODULADA X FREQUÊNCIA MODULADA A frequência modulada, ou FM distribui as ondas sonoras à medida em que altera o alcance do sinal. Já a amplitude modulada, ou AM também tem a função de distribuir as ondas sonoras, a diferença é que ela altera não o alcance, mas a intensidade do sinal. Na prática, isso quer dizer que as rádios em AM transmitem um sinal mais intenso, no entanto, o alcance é menor. E nas rádios em FM, apesar de ser atingida uma área maior, o sinal é perdido em algumas comunidades, devido ao aumento do percurso feito pelas ondas sonoras. A migração de AM para FM resulta em mais qualidade do sinal. Contudo, não se pode deixar de pensar em tratativas para as comunidades distantes, que com a mudança, perdem o sinal de transmissão. Essas mudanças impactam, de alguma forma, a sociedade. Não se pode falar em "integração", quando o processo para se chegar a essa unificação da informação, causa o efeito contrário, dissociando quem mora mais longe. É válido destacar ainda, que com as possibilidades tecnológicas, é possível estar conectado nas ondas do rádio por meio da internet, por exemplo. Deste modo, mesmo que se perca o sinal FM, a informação chega até a casa do ribeirinho, e o rádio, cumpre, seu papel social. No entanto, a preocupação é com as localidades de difícil acesso à internet. Às vezes, o velho radinho à pilha é o único instrumento que mantém a pessoa conectada ao mundo. E quando esta ferramenta é arrancada de suas mãos, sem que algo melhor seja oferecido em troca, é preciso repensar a maneira de se fazer rádio e tecnologia. No enfoque ecossistêmico, a midiamorfose resulta em diversas transformações do rádio, enquanto sistema vivo, que se adapta às pressões do ambiente, se mantendo vivo, fazendo surgir uma nova mídia. O rádio é o meio que tem por essência a sonoridade. Surgiu como tecnologia de comunicação à distância, desenvolvida de acordo com os suportes de cada época. Enquanto meio de comunicação, eclodiu na era de massa, passou pela era das mídias e chegou à era digital. Para isso, o rádio sempre precisou se reinventar e encontrar, dentro dele mesmo, formas e características a serem exploradas para se manter vivo na "guerra das mídias". (MAFRA, 2015, p. 7). De acordo com o Ministério das Comunicações, além das Ondas Médias (de alcance local) e das Ondas Curtas (que podem ter alcance internacional), as emissoras de Amplitude Modulada também podem ser classificadas como de Ondas Tropicais (com alcance regional). Já as emissoras de Frequência Modulada têm um alcance menor, de caráter local (FERRARETTO, 2007). O carro chefe da migração de AM para FM é adaptação às novas tecnologias, e aproximação do rádio com a sociedade. Isso se deve ao fato de que as plataformas em AM não são acessadas em smartphones e tablets, por exemplo, além da qualidade do sinal ser comprometida. Em novembro de 2013, a então presidente da República, Dilma Roussef assinou o Decreto de Lei N. 8.139 incentivando a migração das emissoras AM (Ondas Médias) para FM. Assino hoje, dia do Radialista, decreto possibilitando a migração das Rádios AM para a frequência FM. Isso vai significar mais qualidade de transmissão, com menos ruídos e interferências. Sou fã de rádio. Cresci ouvindo radionovelas e por muito tempo testemunhei como o rádio foi o eixo da integração da cultura e da identidade nacional. Por isso, estou certa que, com a mudança, as rádios poderão manter e até ampliar sua audiência levando notícia, serviços e entretenimento para toda a população. (ROUSSEF, Dilma, 2013  Entrevista concedida à imprensa em 07/11/13, em Brasília). A mudança representa também, um grande passo para que seja implementado o sinal digital no Brasil. Mas para isso, é necessário garantir um sinal de qualidade a todos os brasileiros, sem exceção. Do ribeirinho ao pescador, do empresário ao proletariado, todos têm direitos, estabelecidos na Constituição Federal, de receber informação de qualidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Em meio às dificuldades enfrentadas pelos ribeirinhos devido às mudanças de AM para FM nas rádios do estado do Amazonas surgem outros meios providos pela tecnologia para se sobressair na falta das ondas AM. O produto em questão demonstra a realidade de uma dona de casa que vivia em Tefé, município distante 523 km da capital amazonense, uma localidade que até então dependia do Rádio para a comunicação de parentes distantes e transmitir anúncios para a comunidade. O rádio possui um papel fundamental para a construção comunicacional do ambiente social, contudo, o Poder Público junto aos veículos de comunicação deve possibilitar o acesso à informação de forma democrática a todos. No entanto, houve um abandono por parte do Poder Público e dos veículos, pois estas comunidades que por sua localização já se encontravam isoladas, tornaram-se ainda mais excluídas do resto do estado. Diante da problemática de como dispor a realidade em que os ribeirinhos enfrentam diariamente, a metodologia utilizada pela equipe foi trabalhar o tema por algumas entrevistas de áudio. Para isso, buscou-se ouvir algum morador que estivesse em Manaus, durante nosso tempo de coleta de informações, com o roteiro de entrevista prontos, encontramos Ericka Loraine uma dona de casa moradora na cidade de Tefé, município distante 523 km da capital amazonense. Ericka estava em Manaus visitando parentes. Ao ser questiona sobre a mudança, ela contou que no interior, todos dependiam do rádio para atividades cotidianas, destacando que quem vive na capital, consegue ter essas informações com mais facilidade. Com o produto pronto, descobriu-se, também, durante a transmissão pela rádio Difusora FM, o grande trabalho técnico para manter as ondas de rádio funcionando, além do direito a frequências, dadas pelo governo, assim evitando interrupções de outras rádios. A qualidade técnica depende de altos custos para manter o equipamento e claramente, a qualidade do sinal. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRASIL. Decreto presencial N.8139. Ministério das Comunicações. Disponível <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=08/11/2013> em: Acesso em abril/2018. <br><br>ANATEL. A extensão de faixa FM (eFM) e a migração da faixa OM. Disponível em: <http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=244137>. Acesso em: abril/2018. <br><br>LOBO, Narciso Júlio. A tônica da descontinuidade. Cinema e política em Manaus na década de 60. Manaus: UA, 1994. <br><br>_____. O rádio diante das novas tecnologias de comunicação: uma nova forma de gestão. In: FERRARETTO, Luiz Artur; KLÖCKNER, Luciano (orgs). E o rádio?: novos horizontes midiáticos. Porto Alegre: Edipucrs, 2010. p. 577  592.<br><br>MAFRA, E. O Rádio Migrado no Amazonas: Um Estudo Sobre a Rádio Rio Mar no Cenário de Migração de Amplitude Modulada (AM) para Frequência Modulada (FM). Manaus.<br><br>NOGUEIRA, Luiz Eugênio. O rádio no país das Amazonas. Manaus: Valer, 1999.<br><br>JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. 4 ed. São Paulo. Contexto, 2011 <br><br> </td></tr></table></body></html>