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INSCRIÇÃO:	01538

CATEGORIA:	JO

MODALIDADE:	JO09

TÍTULO:	Na pele: a opressão da mulher negra

AUTORES:	Fabiana Marsiglia Thomas (Escola Superior de Propaganda e Marketing - Sul); Janine Marques Passini Lucht (Escola Superior de Propaganda e Marketing - Sul); Juliana Sirio Irala (Escola Superior de Propaganda e Marketing - Sul)

PALAVRAS-CHAVE:	Radiojornalismo, Reportagem, Produção Radiofônica, Racismo, Machismo

RESUMO
Este paper tem por objetivo apresentar a reportagem radiojornalística "Na pele: a dupla opressão da mulher negra", que, como o nome sugere, debate as dificuldades e obstáculos que mulheres negras sofrem por conta de seu sexo e de seu tom de pele. A partir da trajetória de vida e experiências pessoais e profissionais de seis mulheres, é debatido o machismo e o racismo presente na sociedade brasileira, resquício da época da escravidão.

INTRODUÇÃO
"Na pele: a dupla opressão da mulher negra" surgiu a partir da proposta de produzir uma reportagem de radiojornalismo para colocar em prática os conhecimentos adquiridos na cadeira de Produção e Edição de Rádio II, ministrada pela professora Janine Lucht, no terceiro semestre do curso de Jornalismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing - Sul. A reportagem conta com a participação de seis mulheres de diferentes profissões e classes sociais, que contam suas histórias de vida, sempre pautadas pelo preconceito sofrido por gênero e raça. As personagens são: Vera Daisy, uma das pioneiras do jornalismo esportivo no Rio Grande do Sul; Winnie Bueno, formada em Direito e ativista do movimento negro em Porto Alegre; Angélica Coronel, repórter na TVE; Alexandra Loras, jornalista francesa e ex-consulesa da França em São Paulo; Manuela Miranda, atriz e Fernanda Carvalho, jornalista e ativista do movimento negro.

OBJETIVO
Segundo Janine Lucht (2010), ao contrário dos Estados Unidos, o rádio no brasil surgiu com o propósito de propagar cultura e educação. Para Milton Jung (2004), é na reportagem que o jornalismo se diferencia, levanta a notícia, investiga fatos, encontra novidades, gera polêmica e esclarece o ouvinte. O objetivo desta reportagem radiofônica é educar o ouvinte sobre a discriminação que parte significativa da população brasileira sofre até hoje e mostrar que as consequências da escravidão ainda afetam a nossa sociedade. Além disso, propõe-se a investigar os motivos de isso acontecer, atualmente, contribuindo para o debate sobre o assunto. Afinal, um dos papéis do jornalista é incomodar quem está acomodado demais. Resumidamente, o objetivo desta reportagem é analisar o preconceito que mulheres sofrem diariamente, como diz o próprio título, na pele.

JUSTIFICATIVA
Conforme Janine Lucht (2010), o rádio é o mais democrático entre os meios de comunicação de massa e cativa o ouvinte por sua simplicidade. De acordo com Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima (2001), tudo o que for relevante para a sociedade é objeto de interesse jornalístico e de pautas. Segundo levantamento do Atlas da Violência de 2017, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, a mortalidade de mulheres negras teve um aumento de 22%, chegando à taxa de 5,2 mortes para cada 100 mil, valor que está acima da média nacional de mulheres assassinadas, que é de 4,5 mortes. No mesmo período, a mortalidade por homicídio de mulheres não negras caiu 7,4%, passando para 3,1 mortes para cada 100 mil mulheres. O índice de negras que já foram vítimas de agressão subiu de 54,8% para 65,3% entre 2005 e 2015. A marginalização da mulher negra começa no campo da educação: a taxa de analfabetismo em 2015 foi de 10,2%, contra 4,9% registrado entre as mulheres brancas. As maiores dificuldades na educação se traduzem em uma formação pior, o que dificulta a contratação dessas mulheres para empregos com remunerações melhores. Segundo o estudo "Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça", as mulheres negras brasileiras foram o coletivo que recebeu o menor salário entre os anos de 1995 e 2005. Em média, o salário mensal de uma mulher negra no Brasil é quase R$ 1,5 mil menor que o salário médio de um homem branco. Em 2015, o salário médio de um adulto branco era de R$ 2.509,7 reais frente aos 1.027,5 que recebia uma mulher negra.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀䔀吀준䌀一䤀䌀䄀匀唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀瀀爀椀洀攀椀爀愀攀琀愀瀀愀搀漀瀀爀漀挀攀猀猀漀搀攀瀀爀漀搀甀漀搀攀 ᰀ丠愀瀀攀氀攀㨀愀搀甀瀀氀愀漀瀀爀攀猀猀漀搀愀洀甀氀栀攀爀渀攀最爀愀ᴀ†昀漀椀愀攀猀挀漀氀栀愀搀愀瀀愀甀琀愀⸀ 䘀漀椀攀猀挀漀氀栀椀搀愀甀洀愀瀀愀甀琀愀挀漀洀爀攀氀攀瘀渀挀椀愀猀漀挀椀愀氀⸀ 䐀攀瀀漀椀猀搀愀愀瀀甀爀愀漀Ⰰ 瀀攀猀焀甀椀猀愀攀氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀猀搀攀搀愀搀漀猀猀漀戀爀攀漀愀猀猀甀渀琀漀Ⰰ 愀猀昀漀渀琀攀猀昀漀爀愀洀攀猀挀漀氀栀椀搀愀猀⸀ 䘀漀爀愀洀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀洀甀氀栀攀爀攀猀搀攀搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 爀攀愀猀攀搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀挀氀愀猀猀攀猀猀漀挀椀愀椀猀Ⰰ 瀀愀爀愀焀甀攀愀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀瀀甀搀攀猀猀攀琀攀爀愀洀愀椀漀爀焀甀愀渀琀椀搀愀搀攀搀攀瘀椀猀攀猀攀瀀漀渀琀漀猀搀攀瘀椀猀琀愀瀀漀猀猀瘀攀椀猀⸀ 䔀洀猀攀最甀椀搀愀Ⰰ 挀漀洀攀愀爀愀洀愀猀最爀愀瘀愀攀猀⸀ 䄀渀最氀椀挀愀䌀漀爀漀渀攀氀攀圀椀渀渀椀攀䈀甀攀渀漀琀椀瘀攀爀愀洀猀甀愀猀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀最爀愀瘀愀搀愀猀瀀漀爀琀攀氀攀昀漀渀攀Ⰰ 渀漀攀猀琀切搀椀漀搀攀爀搀椀漀搀愀䔀匀倀䴀ⴀ匀甀氀Ⰰ 搀攀瘀椀搀漀  昀愀氀琀愀搀攀搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀搀愀搀攀搀愀猀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀⸀ 䴀愀渀甀攀氀愀䴀椀爀愀渀搀愀攀䄀氀攀砀愀渀搀爀愀䰀漀爀愀猀Ⰰ 焀甀攀攀猀琀愀瘀愀渀愀䘀爀愀渀愀Ⰰ 昀漀爀愀洀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀瘀椀愀圀栀愀琀猀愀瀀瀀Ⰰ 攀渀挀愀洀椀渀栀愀渀搀漀 甀搀椀漀猀⸀ 䄀猀搀甀愀猀洀愀椀漀爀攀猀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀昀漀爀愀洀昀攀椀琀愀猀瀀爀攀猀攀渀挀椀愀氀洀攀渀琀攀⸀ 䘀攀爀渀愀渀搀愀䌀愀爀瘀愀氀栀漀昀漀椀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀攀洀猀攀甀挀愀洀愀爀椀洀渀漀攀猀琀切搀椀漀搀愀吀嘀䔀Ⰰ 漀渀搀攀愀瀀爀攀猀攀渀琀愀瘀愀漀瀀爀漀最爀愀洀愀一愀漀⸀ 嘀攀爀愀䐀愀椀猀礀昀漀椀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀渀愀䔀匀倀䴀ⴀ匀甀氀⸀ 匀攀最甀渀搀漀䴀愀爀挀攀氀漀倀愀爀愀搀愀 ⠀㈀　　　⤀Ⰰ 漀樀漀爀渀愀氀椀猀琀愀搀攀瘀攀猀攀洀瀀爀攀瀀爀漀挀甀爀愀爀椀渀昀漀爀洀愀攀猀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀Ⰰ 焀甀攀愀樀甀搀攀洀愀挀漀洀瀀漀爀漀挀攀渀爀椀漀搀漀愀挀漀渀琀攀挀椀洀攀渀琀漀⸀ 倀漀爀椀猀猀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀昀攀椀琀愀猀瀀攀猀焀甀椀猀愀猀攀愀瀀甀爀愀漀瀀爀瘀椀愀Ⰰ 瀀愀爀愀焀甀攀昀漀猀猀攀洀愀椀猀昀挀椀氀瀀攀爀挀攀戀攀爀攀氀攀洀攀渀琀漀猀椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀猀瀀愀爀愀愀渀愀爀爀愀琀椀瘀愀Ⰰ 攀攀渀琀攀渀搀攀爀漀挀漀渀琀攀砀琀漀渀漀焀甀愀氀愀猀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀猀攀椀渀猀攀爀攀洀⸀ 䄀椀渀搀愀搀攀愀挀漀爀搀漀挀漀洀倀愀爀愀搀愀 ⠀㈀　　　⤀Ⰰ ᰀ猠攀漀爀攀瀀爀琀攀爀搀椀稀焀甀攀漀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀愀昀椀爀洀愀瘀愀攀猀琀愀爀琀甀搀漀戀攀洀洀愀猀琀椀渀栀愀漀猀漀氀栀漀猀挀栀攀椀漀猀搀攀氀最爀椀洀愀猀Ⰰ 渀漀  渀攀挀攀猀猀爀椀漀攀洀椀琀椀爀洀愀椀猀渀攀渀栀甀洀挀漀渀挀攀椀琀漀ᴀⰠ 瀀漀爀椀猀猀漀瀀爀攀猀琀愀爀愀琀攀渀漀渀漀挀漀洀瀀漀爀琀愀洀攀渀琀漀Ⰰ 渀漀琀漀洀搀攀瘀漀稀攀渀愀氀椀渀最甀愀最攀洀挀漀爀瀀漀爀愀氀搀愀猀攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀昀漀椀搀攀攀砀琀爀攀洀愀椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀瀀愀爀愀瀀攀爀挀攀戀攀爀焀甀愀渀搀漀攀氀愀猀猀攀攀洀漀挀椀漀渀愀瘀愀洀攀挀愀瀀琀愀爀愀攀猀猀渀挀椀愀搀愀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀⸀ 䄀猀猀漀渀漀爀愀猀昀漀爀愀洀最爀愀瘀愀搀愀猀挀漀洀漀愀瀀氀椀挀愀琀椀瘀漀搀攀最爀愀瘀愀漀搀漀椀倀栀漀渀攀Ⰰ 挀漀洀甀洀洀椀挀爀漀昀漀渀攀搀椀爀攀挀椀漀渀愀氀挀漀渀攀挀琀愀搀漀渀漀挀攀氀甀氀愀爀⸀ ਀䄀瀀爀砀椀洀愀攀琀愀瀀愀昀漀椀攀猀挀爀攀瘀攀爀漀爀漀琀攀椀爀漀瀀愀爀愀瀀漀猀琀攀爀椀漀爀氀漀挀甀漀⸀ 䄀渀琀攀猀搀椀猀猀漀Ⰰ 昀漀椀昀攀椀琀愀甀洀愀瀀爀ⴀ猀攀氀攀漀攀甀洀愀搀椀瘀椀猀漀瀀漀爀琀攀洀愀猀搀漀挀漀渀琀攀切搀漀焀甀攀猀攀爀椀愀愀戀漀爀搀愀搀漀渀愀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀⸀ 一愀栀漀爀愀搀攀攀猀挀爀攀瘀攀爀漀琀攀砀琀漀Ⰰ 昀漀椀氀攀瘀愀搀漀攀洀挀漀渀猀椀搀攀爀愀漀焀甀攀倀愀爀愀搀漀 ⠀㈀　　　⤀ 搀椀稀攀洀猀攀甀氀椀瘀爀漀 ᰀ删搀椀漀㨀㈀㐀栀漀爀愀猀搀攀樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀ᴀ㨠 ᰀ搠椀渀洀椀挀漀Ⰰ 爀瀀椀搀漀攀 最椀氀Ⰰ 漀爀搀椀漀攀砀椀最攀搀攀焀甀攀洀攀猀挀爀攀瘀攀愀漀戀樀攀琀椀瘀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀攀挀漀渀漀洀椀愀搀攀瀀愀氀愀瘀爀愀猀攀漀攀渀挀愀搀攀愀洀攀渀琀漀挀氀愀爀漀攀猀椀洀瀀氀攀猀搀愀猀椀搀攀椀愀猀Ⰰ 瀀愀爀愀焀甀攀漀漀甀瘀椀渀琀攀瀀漀猀猀愀挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀爀昀愀挀椀氀洀攀渀琀攀愀椀渀昀漀爀洀愀漀渀漀洀漀洀攀渀琀漀攀砀愀琀漀攀洀焀甀攀愀攀猀挀甀琀愀⸀ᴀ†倀漀爀椀猀猀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀愀搀漀琀愀搀愀猀昀爀愀猀攀猀搀椀爀攀琀愀猀攀漀戀樀攀琀椀瘀愀猀⸀ 䄀椀渀搀愀搀攀愀挀漀爀搀漀挀漀洀倀愀爀愀搀愀 ⠀㈀　　　⤀Ⰰ 搀攀瀀漀椀猀搀攀攀猀挀爀攀瘀攀爀Ⰰ  椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀昀愀稀攀爀愀氀攀椀琀甀爀愀搀漀琀攀砀琀漀攀洀瘀漀稀愀氀琀愀瀀愀爀愀猀愀戀攀爀挀漀洀漀昀椀挀愀爀 渀漀愀爀⸀ 伀琀攀砀琀漀昀漀椀最爀愀瘀愀搀漀渀漀攀猀琀切搀椀漀搀攀爀搀椀漀搀愀䔀匀倀䴀Ⰰ 挀漀洀䴀愀爀琀栀椀渀䴀愀渀稀甀爀渀愀琀挀渀椀挀愀⸀ 䔀洀猀攀最甀椀搀愀Ⰰ 挀栀攀最漀甀漀洀漀洀攀渀琀漀搀愀攀搀椀漀⸀ 䌀漀渀昀漀爀洀攀䠀攀爀搀漀琀漀䈀愀爀戀攀椀爀漀攀倀愀甀氀漀刀漀搀漀氀昀漀搀攀䰀椀洀愀 ⠀㈀　　㄀⤀Ⰰ 愀猀攀搀椀攀猀搀攀瘀攀洀猀攀爀攀渀砀甀琀愀猀Ⰰ 爀椀挀愀猀攀洀挀漀渀琀攀切搀漀攀搀椀搀琀椀挀愀猀瀀愀爀愀焀甀攀漀漀甀瘀椀渀琀攀猀愀椀戀愀搀漀焀甀攀猀攀攀猀琀 昀愀氀愀渀搀漀⸀ 倀漀爀椀猀猀漀Ⰰ 昀漀椀昀攀椀琀漀甀洀琀爀愀戀愀氀栀漀搀攀猀攀氀攀漀搀漀洀愀琀攀爀椀愀氀Ⰰ 瀀愀爀愀攀猀挀漀氀栀攀爀愀瀀攀渀愀猀猀漀渀漀爀愀猀焀甀攀昀漀猀猀攀洀爀攀愀氀洀攀渀琀攀爀攀氀攀瘀愀渀琀攀猀攀焀甀攀挀漀渀琀爀椀戀甀猀猀攀洀瀀愀爀愀愀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀Ⰰ 猀攀洀搀攀椀砀愀爀渀攀渀栀甀洀挀漀渀琀攀切搀漀椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀搀攀昀漀爀愀⸀ 䄀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀昀漀椀攀搀椀琀愀搀愀攀昀椀渀愀氀椀稀愀搀愀渀漀瀀爀漀最爀愀洀愀匀漀甀渀搀䘀漀爀最攀⸀

DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
“Na pele: a dupla opressão da mulher negra” tem 15 minutos e 18 segundos e é apresentada por duas locutoras, Fabiana Marsiglia Thomas e Juliana Irala, que também produziram e editaram o trabalho. A abertura da reportagem conta com uma montagem das falas mais relevantes de todas as mulheres entrevistadas, com uma música de fundo. Logo em seguida, dados sobre a mortalidade de mulheres negras no Brasil são apresentados, por meio da primeira locução. A estrutura da reportagem é organizada da seguinte maneira: Infância e Adolescência, Faculdade e Vida Profissional das mulheres entrevistadas, passando por assuntos como o racismo no mercado de trabalho, a falta de representatividade das mulheres negras e a hipersexualização que as mesmas sofrem na televisão brasileira, além de uma conclusão que propõe uma reflexão sobre a sociedade na qual vivemos. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀ऀ㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 ᰀ丠愀瀀攀氀攀㨀愀搀甀瀀氀愀漀瀀爀攀猀猀漀搀愀洀甀氀栀攀爀渀攀最爀愀ᴀ†挀甀洀瀀爀攀甀洀愀搀愀猀瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀昀甀渀攀猀搀漀䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 焀甀攀  挀漀渀琀愀爀栀椀猀琀爀椀愀猀攀洀漀猀琀爀愀爀瀀愀爀愀漀漀甀瘀椀渀琀攀甀洀愀爀攀愀氀椀搀愀搀攀搀椀昀攀爀攀渀琀攀搀愀焀甀愀氀攀氀攀攀猀琀 愀挀漀猀琀甀洀愀搀漀⸀ 䌀漀洀攀猀琀攀琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 焀甀攀爀攀挀攀戀攀甀渀漀琀愀洀砀椀洀愀渀愀挀愀搀攀椀爀愀搀攀倀爀漀搀甀漀攀䔀搀椀漀搀攀刀搀椀漀䤀䤀Ⰰ 昀漀椀瀀漀猀猀瘀攀氀焀甀攀猀琀椀漀渀愀爀攀昀愀稀攀爀挀漀洀焀甀攀愀猀瀀攀猀猀漀愀猀焀甀攀猀琀椀漀渀攀洀漀洀愀挀栀椀猀洀漀攀漀爀愀挀椀猀洀漀瀀爀攀猀攀渀琀攀猀渀愀猀漀挀椀攀搀愀搀攀渀愀焀甀愀氀瘀椀瘀攀洀漀猀Ⰰ 搀攀漀渀搀攀瘀攀洀漀瀀爀漀戀氀攀洀愀攀漀焀甀攀瀀漀搀攀洀漀猀昀愀稀攀爀瀀愀爀愀洀甀搀ⴀ氀漀⸀ 䄀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀昀漀椀瀀甀戀氀椀挀愀搀愀渀漀愀爀焀甀椀瘀漀搀攀洀搀椀愀搀愀䔀匀倀䴀攀渀漀匀漀甀渀搀䌀氀漀甀搀⸀

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Radiojornalismo: Produção, Ética e Internet. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2001.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀唀一䜀Ⰰ 䴀椀氀琀漀渀⸀ 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀搀攀刀搀椀漀⸀ 匀漀倀愀甀氀漀㨀䔀搀椀琀漀爀愀䌀漀渀琀攀砀琀漀Ⰰ ㈀　　㐀⸀ LUCHT, Janine Marques Passini. Gêneros radiojornalísticos. In: MARQUES DE MELO, José & ASSIS, Francisco (org). Gêneros jornalísticos no Brasil. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2010.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀䄀刀䄀䐀䄀Ⰰ 䴀愀爀挀攀氀漀⸀ 刀搀椀漀㨀㈀㐀栀漀爀愀猀搀攀樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀⸀ 匀漀倀愀甀氀漀㨀䔀搀椀琀漀爀愀倀愀渀搀愀Ⰰ ㈀　　　⸀

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