ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00533</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;FÊNIX - FOTOLIVRO SOBRE AS GESTANTES BENEFICIADAS PELA ONG CENTRO HUMANITÁRIO DE AMPARO A MATERNIDADE</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bruno Nascimento Ferreira (Universidade Federal do Ceará); Maria Samara Rocha de Sousa (Universidade Federal do Ceará); Mariana da Cunha Marques (Universidade Federal do Ceará); Fernando Luis Maia da Cunha (Universidade Federal do Ceará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Fotografia, Gestante, Mulher, Ong, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho propõe dar visibilidade às gestantes que estão em situação de vulnerabilidade social e são beneficiadas pela organização não-governamental Centro Humanitário de Amparo a Maternidade (CHAMA), por meio dos relatos de suas histórias de vida. O projeto teve início em março de 2017 e, após algumas visitas à instituição, apresentamos a proposta de construir um fotolivro com as mulheres que compõem o CHAMA, transformando-as em personagens centrais da pesquisa e narrando as suas histórias de vida. Vale ressaltar que a gravidez não planejada é o caso da maioria das mulheres que são atendidas pela instituição. Assim, a partir dos relatos colhidos e das imagens fotografadas, elaboramos o fotolivro "Fênix", que possibilita uma maior reflexão sobre como a mulher da periferia encara as questões sociais que as envolvem, em especial a maternidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O cenário que faz parte do projeto é o Centro Humanitário de Amparo à Maternidade, localizado no município do Eusébio. Esta instituição nasceu com o objetivo de valorizar e proteger a maternidade, por meio do oferecimento de suporte para as gestantes que são encaminhadas ao instituto. Durante o período de estadia na ONG, é promovido o resgate da autoestima dessas mulheres, além da reinserção social através do fortalecimento dos laços familiares. Os relatos colhidos durante a construção do projeto foram uma das maneiras de evidenciar a realidade de pessoas que vivem à margem da sociedade e que se encontram em condições críticas, como situações de abandono familiar, falta de condições financeiras, abuso sexual e dependência química. Ao explorar mais a fundo o que já foi escrito sobre a temática, percebeu-se a necessidade de analisar as violências estruturais que as mulheres sofrem, não esquecendo que as questões de gênero, raça e classe não podem ser vistas como questões isoladas. Sobre esse cenário de desigualdades, Silva (2014) relata que "a desigualdade de gênero atinge a todos na sociedade, mas, especialmente, as mulheres pobres, de maneira incisiva e na determinação de diversas outras formas de violência.". O estímulo à reflexão sobre as inquietações, angústias e pensamentos sobre o que significa ser mãe, trouxe à luz a forma como essas mulheres se identificam e se percebem enquanto gestantes que estão em situação de vulnerabilidade social. Esse cenário de disparidade social acaba por "restringir o exercício da cidadania" desses indivíduos (TRINDADE, 2005). E é justamente este viés social, da percepção de que esse fenômeno está relacionado à forma como a sociedade está organizada, permeada por desigualdades, que tentamos evidenciar durante a construção deste projeto, que apresenta relatos e fotografias singulares dessas mulheres.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do projeto em questão é refletir sobre como a mulher da periferia encara as questões sociais que as envolvem, tais quais: como é ser mulher e ao mesmo tempo ser mãe, quais são as cobranças impostas pela sociedade, quais são as suas percepções acerca do tema maternidade, como é a realidade de um dependente químico, como é viver na rua, etc. Nesse aspecto, apresentar o próprio ponto de vista das mulheres foi essencial, já que buscamos analisar suas visões enquanto sujeitos periféricos. Dessa forma, foram utilizados relatos das próprias gestantes na composição do fotolivro, além de imagens que retratavam o momento que elas estavam vivendo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A gravidez não planejada é o caso da maioria das mulheres que se encontram no CHAMA - Centro Humanitário de Amparo à Maternidade. O impacto que a chegada de um bebê causa na vida de cada uma dessas mulheres é enorme, uma vez que elas se encontram em situação de vulnerabilidade social, seja ela ocasionada pela baixa condição financeira, abandono familiar, dependência química, abuso sexual, entre outros motivos. Apesar da literatura acerca das questões de gênero e da imagem da mulher ser extremamente ampla, a abordagem escolhida para o projeto é bastante específica, pois trata de mulheres em situação de vulnerabilidade que estão à margem da sociedade e suas experiências com a maternidade. Esse recorte nos possibilitou realizar um estudo mais objetivo, possibilitando assim um olhar mais aprofundado sobre esse cenário. Pelo caráter interdisciplinar que o projeto traz consigo, fez-se necessário consultar autores de diferentes áreas, como enfermagem, psicologia, fotografia, entre outros, além da própria área da comunicação. Assim, Araújo (2014) relata em  Representações sociais da maternidade por mulheres adolescentes que  quando abordada pela perspectiva biológica percebe-se o tema associado a problema social e de saúde pública. E pela perspectiva sociocultural relacionada ao contexto socioeconômico, cultural e histórico no qual a adolescente está inserida. . Dessa forma, a escolha do tema foi baseada na vontade de contar as histórias dessas mulheres, para assim, possibilitar uma reflexão sobre esse assunto presente na nossa sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">1. Observação Participante Periférica Após ter o primeiro contato com a ONG, nossa curiosidade e inquietação sobre as circunstâncias em que as mulheres se encontravam nos levou a querer realizar um trabalho com essa temática, construindo-o a partir de suas histórias de vida e tornando-as personagens centrais deste estudo. Com esse objetivo já estabelecido, começamos a visitar semanalmente o CHAMA durante os meses de agosto, setembro e no começo de outubro, sendo as visitas realizadas durante as tardes de quinta e sexta-feira. Essa periodicidade das visitas nos possibilitou ganhar ainda mais a confiança das entrevistadas e, com isso, conseguir falas mais sinceras. Segundo Spindola (2003),  pensamos ser muito importante a relação de confiança que se estabelece entre entrevistado e entrevistador, sendo um momento mágico de exteriorização de sentimentos, emoções, angústias, mágoas, como se fizessem uma catarse. . Desenvolvemos uma pesquisa de observação não estruturada, pois estávamos na posição de meros espectadores que registravam o que estava sendo visto de forma mais livre e informal; participante, pois tivemos um envolvimento real com o grupo, participando das atividades do CHAMA; em grupo, pois estávamos em uma equipe de três pessoas e todos participaram do processo de observação, analisando vários ângulos da mesma situação; sistemática, pois foi feito com uma regularidade pré-definida, não foram apenas visitas esporádicas. Ao convocar a mulheres do CHAMA para compor este trabalho, foram esclarecidos os objetivos da pesquisa para as entrevistadas e para os funcionários do centro, explicitando a todos como se daria o nosso papel enquanto pesquisadores. Registramos grande parte dos encontros com fotografias, gravamos o áudio das entrevistas para posterior transcrição, assim como também fizemos anotações de pontos importantes que percebemos nas falas das gestantes. Os nossos primeiros encontros foram fundamentais para nos tornarmos mais próximos das mulheres da ONG; nesse momento inicial, não fotografamos, filmamos, nem gravamos absolutamente nada, apenas interagimos e conversamos despretensiosamente com elas. E, com a frequência das visitas contínuas, nos tornamos parte da rotina da instituição. Esse método possibilitou o aprofundamento do estudo nas especificidades e singularidades do tema abordado. Não seria suficiente somente coletar dados numéricos para compreender a totalidade do fenômeno em questão. Trata-se de uma realidade complexa que não pode ser traduzida simplesmente com um estudo quantitativo, pois trabalhou-se com questões sociais bastante delicadas que não podem ser reduzidas a meras estatísticas. 2. História de Vida O delineamento da pesquisa de acordo com seus princípios estratégicos se deu por meio do método da história de vida, sendo realizado com as mulheres da ONG CHAMA. A utilização da história de vida como percurso metodológico teve um papel crucial na elaboração deste trabalho, uma vez que ele permite o protagonismo dos sujeitos que estão sendo estudados, quebrando a suposta hierarquia que há entre o pesquisador e o objeto que está sendo pesquisado. Segundo Spindola (2003),  os relatos estão impregnados de emoção, sentimentos, sendo a ocasião em que as mulheres revelam suas expectativas, frustrações, esperança e crenças. , além de destacar a importância da transcrição das entrevistas, já que assim temos a chance de relembrar o momento e a emoção que foi transmitida durante aquela conversa. A parte mais importante de todo o processo foi, portanto, indagar o próprio ponto de vista das mulheres, já que buscamos analisar suas visões enquanto sujeitos periféricos. Os relatos foram gravados e posteriormente transcritos, a fim de reproduzir com fidelidade tudo aquilo que for dito durante os encontros. Esse método é bastante significativo, pois a partir dele podemos narrar a história de uma comunidade sem local de fala, fazendo com que a vida de um indivíduo possa servir de referência para a coletividade. Além disso, a compilação desses relatos pode vir a gerar um sentimento de pertencimento às próximas mulheres que sejam amparadas pelo CHAMA. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante uma das visitas a ONG, levamos o documentário Lixo Extraordinário, que conta a história do trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz no lixão do Jardim de Gramacho, no Rio de Janeiro. Neste documentário, o artista, radicado nos Estados Unidos, volta ao Brasil para realizar um experimento artístico com os catadores de lixo da região, e no decorrer da concretização deste trabalho, as histórias de vida dos personagens são apresentadas, cada uma com características próprias que retratam uma realidade esquecida por grande parte dos cidadãos do País. Os experimentos propostos por Vik foram construídos juntamente com os catadores e os materiais utilizados nas obras foram retirados do lixo, resultando em obras incríveis que refletem os perfis dos trabalhadores do lixão. Esta experiência com a arte trouxe uma nova perspectiva para eles, que estabeleceram novas metas de vida e novas ambições para o seu futuro, que antes não existiam por não acreditarem serem capazes de sair daquela vida pragmática e condicionada ao que o lixão podia oferecer. Diante disso, entre as nossas reuniões para decidir qual atividade ou oficina seria interessante realizar dentro da ONG para criar mais um vínculo com as mulheres e até mesmo mostrá-las que elas têm a capacidade de mudar de vida, optamos pela exibição do documentário e também pela realização de uma oficina de arte. Como forma de expressão artística, propusemos a produção de uma atividade que envolvia colagem, pintura e desenho, na qual elas tinham que pensar em sua personalidade, aspirações para o futuro e no seu papel enquanto mães. As experimentações feitas pelas mulheres foram singulares, cada uma expressando diferentes pontos de vistas e optando por técnicas particulares. Segundo Araújo Filho (2011, p.8),  a fotografia ultimamente vem se tornando um importante instrumento de expressão e, por este mesmo motivo, de comunicação. Há um forte movimento nas artes que leva em consideração todo esse potencial da fotografia [...] . A utilização da fotografia como uma forma de manifestação artística foi fundamental para a sua escolha como ferramenta para a materialização do nosso projeto. Durante as primeiras visitas ao CHAMA, conversamos com a coordenadora da Instituição, Larissa Barros, e propusemos a criação de um fotolivro que retratasse a realidade das mulheres que recebem apoio do órgão, apresentando como referência o Projeto Sereias, que retrata a história de mulheres pescadoras. Desde o princípio a ideia foi aceita pelos membros da ONG, porém as imagens só começaram a ser produzidas posteriormente, pois o nosso objetivo primordial era estabelecer uma relação mais pessoal com as mulheres para que assim pudéssemos entender melhor a sua realidade e conhecer cada uma individualmente. Uma das nossas maiores preocupações era captar através das imagens a personalidade delas e conseguir expressar as suas emoções de forma verdadeira. Nesse sentido, as primeiras visitas e conversas dentro da ONG foram essenciais, pois estávamos participando da rotina semanal das internas e assim conseguindo nos aproximar cada vez mais de um trabalho capaz de transmitir a verdadeira personalidade da ONG e das entrevistadas. É importante ressaltar que as fotos foram produzidas utilizando uma câmera Canon T3i e com a câmera do celular iPhone 7 Plus. A ideia de utilizar o celular como ferramenta de produção das fotos remete ao fato dele ser mais prático e menos invasivo. As primeiras fotos foram produzidas com o objetivo de capturar as reações das mulheres durante a exibição do documentário  Lixo Extraordinário . Posteriormente, ao realizarmos a oficina artística, também fotografamos o momento de produção e o resultado do trabalho de cada interna. Nas visitas seguintes à mostra do documentário e à realização da oficina, começamos a realizar as sessões fotográficas individuais, retratando cada mulher de acordo com a sua personalidade, com o objetivo de transmitir as emoções que estavam presentes em seu olhar e nas suas atitudes. Para estabelecer coerência entre as fotos, criamos um painel de referências, com imagens que transmitiam emoções semelhantes ao que queríamos retratar. A criação de um painel de referências nos possibilitou a percepção de novos olhares e estilos fotográficos, o que foi essencial para o desenvolvimento das fotos. Previamente ao ensaio com as internas, elas foram notificadas a respeito das fotos e quando chegamos na ONG todas estavam ansiosas aguardando a nossa chegada, haviam dedicado boa parte do seu tempo para se arrumar e se preparar para as fotos, pois para elas as fotos iriam servir de recordação daquele momento. O ensaio de cada mulher fluiu de forma diferente, visto as diferentes personalidades delas, algumas mais tímidas e outras mais extrovertidas. No entanto, isso não foi nenhum empecilho para que o resultado final das fotos fosse positivo. Percebemos que a personalidade e as emoções das mulheres do CHAMA tinham sido captadas de forma coerente com o que elas nos transmitiram durante nosso período de convivência na ONG. Após a finalização dos ensaios fotográficos, realizamos algumas reuniões entre os membros da equipe para selecionar as principais fotos entre as mais de 700 que haviam sido capturadas. As doze fotos selecionadas para esse documento dialogam com os depoimentos feitos pelas gestantes da instituição e representam a história que queríamos contar. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">As histórias de vida das personagens que compuseram o livro fotográfico  Fênix são extremamente ricas e refletem a realidade vivida por muitas mulheres brasileiras. Ter a possibilidade de escutar seus relatos e poder comunicar essas vivências para outros públicos foi um privilégio e nos ajudou a amadurecer, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. A partir das conversas tidas durante a construção do trabalho, pudemos fazer várias reflexões a respeito do processo de maternidade em situações adversas, além de termos a oportunidade de conviver com indivíduos com experiências de vida tão diferentes das nossas. Foi fundamental escutar os seus relatos, as suas vivências, as suas emoções e suas angústias enquanto indivíduos, e não somente como simples objetos de estudo de uma pesquisa, em uma relação meramente impessoal. O projeto também nos permitiu o aprendizado da construção de um fotolivro como veículo de transmissão de histórias. Percebeu-se o papel do design como fundamental, pois foi além escolha da metodologia, ferramentas e busca de soluções de problemas, mas também passou a dar continuidade a narrativa não-verbal, complementando assim o papel das fotografias neste projeto. Por fim, serviu de grande crescimento para os autores, tanto na área de pesquisa e organização, bem como no crescimento pessoal, por conta dos laços criados com as internas e a equipe CHAMA. Entendemos que se faz fundamental promover mais ações, como o trabalho realizado pelo CHAMA, que ajudem na eliminação das desigualdades sociais que o grupo estudado enfrenta. Entretanto, o empoderamento dessas mulheres colabora no seu reconhecimento enquanto mulher, cidadã e profissional, e não apenas como mãe.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">SILVA, Eliana Pereira. Mulheres em situação de violência na favela de Paraisópolis  Possibilidades de luta e resistência. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, 2014.<br><br>TRINDADE, Ruth França Cizino Da. Entre o sonho e a realidade: a maternidade na adolescência sob a ótica de um grupo de mulheres da periferia da cidade de Maceió - Alagoas. Escola de Enfermagem e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005.<br><br>ARAÚJO, Elisângela Lima. Representações sociais da maternidade por mulheres adolescentes. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.<br><br>SPINDOLA, Thelma; SANTOS, Rosângela da Silva. Trabalhando com a história de vida: percalços de uma pesquisa(dora?). Rev. esc. enferm. USP, vol.37, n. 2, p. 119-126, São Paulo. 2003.<br><br>ARAÚJO FILHO, Arôdo Romão de. Donas da Casa: uma (des)construção de realidades na arte fotográfica. XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Universidade Federal de Campina Grande, 2011.<br><br> </td></tr></table></body></html>