ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00268</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Intrínseco</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Mariana Poloni Deltreggia (Universidade Metodista de Piracicaba); Amanda Bianca Pereira (Universidade Metodista de Piracicaba); Isabella Monteiro da Rocha Ramos (Universidade Metodista de Piracicaba); Cybelle Angelique Ribeiro Tedesco (Universidade Metodista de Piracicaba)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;autoral, bordado, desigualdade , esteriótipo, feminismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho relata o processo de produção do ensaio artístico intitulado "intrínseco", que tem como finalidade ser uma forma de protesto, utilizando a arte para retratar o estigma feminino. A fotografia vem como proposta de reivindicar ao corpo e ao feminino, como uma natureza intrínseca e pura, liberta de estereótipos, trazendo a mulher como indivíduo livre de imposições, contrastando com intervenções realizadas através de ilustrações bordadas, que simbolizam determinações feitas pela sociedade. O projeto teve origem na disciplina de Poética Fotográfica, com o intuito de realizar um trabalho de fotografia autoral, trazendo imagens repletas de elementos artísticos e representativos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente projeto debate a posição da mulher na sociedade, uma vez que o estigma carregado pela mesma é reflexo de um sistema patriarcal, fundamentando a ideia da mesma como figura inferiorizada. Com a chegada da propriedade privada, surgiram classes sociais. Modificando o nível jurídico-ideológico. Segundo Aquino (1980 p.70) o divórcio tornou-se privilégio masculino. A descendência passou a ser pelo lado paterno. A virgindade e a fidelidade conjugal passaram a ser uma exigência para a mulher, tornando-a um objeto do homem. Em âmbito religioso, eram limitadas a participação dos cultos, e só poderiam participar acompanhadas de um homem. Após a morte dele, elas não recebiam a mesma parte que o homem no culto, resultando em consequências no direito privado e na constituição da família. No decorrer da idade média, a mulher era vista como disseminadora do mal. Para São Tomás de Aquino, era um ser acidental e falho, portanto, não tinha autoridade sobre si mesma. Não eram alfabetizadas, mas deveriam saber fiar, bordar, e dedicar-se exclusivamente a família, surgindo a ideia da figura materna, e a definição das tarefas femininas e masculinas. As camponesas tinham trabalhos excessivos, e recebiam salário inferior aos dos homens, o que as levou a organizar revoltas. Na idade contemporânea as mulheres passaram a intensificar publicamente suas atividades políticas e a reivindicar direitos políticos e legais, como o divórcio e a educação. A Revolução Industrial pode ser considerada um pequeno avanço na conquista do espaço da mulher. Pela primeira vez, ela trabalha ao lado dos homens, participando da condição proletária. A modificação da situação das mulheres, foi decorrente ás duas guerras mundiais, pois elas passaram a executar trabalhos anteriormente exclusivos aos homens. Provando que a suposta inferioridade feminina era consequência de preconceitos ou de inexperiência. Somente no século passado foi reconhecido como direitos humanos a situação de desvantagem da mulher. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A proposta para a realização do seguinte trabalho, é expor a situação de desigualdade imposta a mulher, uma vez que as mesmas representam 51,48% da população brasileira, segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2015. A luta que elas vem enfrentando ao decorrer dos séculos para garantir seu lugar na sociedade, é corriqueiramente tratada como tabu, uma vez que grande parte da população desconhece as reivindicações feitas pelo feminismo, movimento que luta contra todas as formas de opressão exercidas sobre as mulheres e pela igualdade entre os gêneros. Expondo algumas das reivindicações, buscamos trazer a reflexão sobre a sociedade contemporânea e o lugar que a mulher ocupa nela, usando a imagem do nu para fazer referência a uma tela em branco, a mulher como figura genuína. Em contrapartida, as ilustrações bordadas representam os estigmas que vem sendo somados e constroem a ideia patriarcal da figura feminina, o fardo social com o qual as mulheres tem de lidar desde seu nascimento, faz referência a citação de Beauvoir (1967, p. 09) "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher." Portanto, o objetivo principal é fazer com que a fotografia consiga representar e transparecer as principais características apresentadas ao longo deste projeto de modo a atingir as pessoas da maneira esperada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha do tema surgiu na disciplina de Poética Fotográfica, onde realizamos um ensaio de fotografia autoral que representa algumas das nossas convicções como grupo. Buscamos expor e caracterizar algumas das principais reivindicações da luta da mulher contemporânea, sendo: A mulher nunca foi tida como dona do seu próprio corpo, que é visto como objeto de posse masculina. As mulheres vêm lutando contra a pressão estética do padrão inatíngivel. Recentemente tem se libertado e assumido seus corpos naturais. E lutam pela liberdade de se vestirem conforme suas próprias escolhas. A maternidade é imposta a mulher, pois a sociedade prega que seu principal papel é a procriação e a continuação da espécie. Enquanto a obrigatoriedade de seguir com a gestação, e a criminalização do aborto mesmo em condições adversas, como a ausência ou negação da paternidade, é outra característica que prova que a mulher não possui poder de escolha. A luta pela aceitação da mulher trans é um divisor de opiniões, uma vez que o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo, de acordo com uma pesquisa da Trangender Europe. Que prova o cenário de violência enfrentado por essas pessoas. No entanto, a mulher trans é altamente fetichizada na cultura brasileira, que aparece como o país que mais busca por conteúdo pornográfico, segundo levantamento realizado pelo site Pornhub. A luta das mulheres lésbicas é caracterizada por alto nível de fetichisação, uma vez que o corpo feminino é tido como um objeto de prazer masculino, a ideia de duas mulheres juntas é tida como um convite para os homens, que acreditam ter domínio sobre as mesmas. Isso está consolidado em nossa cultura, como é explícito na música "Roque das Aranhas", de Raul Seixas, cujos trechos dizem: "Vem cá, mulher, deixa de manha / Minha cobra / Quer comer sua aranha", "Cumé que pode / Duas aranha se esfregando / Eu tô sabendo / Alguma coisa tá faltando", "Deve ter uma boa explicação / O que é que essas aranha / Tão fazendo ali no chão / Uma em cima, outra embaixo / A cobra perguntando / Onde é que eu me encaixo?" e "Eu soltei a cobra / E ela foi direto / Foi pro meio das aranha / Prá mostrar como é / Que é certo". Ressaltando o preconceito e a inconformidade de não exercer poder sobre o corpo feminino, além de caracterizar estupro. Que é outro problema enfrentado pela mulher, conforme um levantamento feito em 2015, pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registra um estupro a cada 11 minutos. O termo "cultura do estupro", aponta comportamentos sutis ou explícitos que silenciam ou relativizam a violência sexual, caracteriza-se por assédio sexual, objetificação da mulher e relativização da violência contra a mulher. E por último, a desvalorização do trabalho da mulher, uma vez que segundo estudo da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), o salário médio de uma mulher brasileira com educação superior representa 62% do de um homem com a mesma escolaridade. A escolha pela técnica de bordado para intervir sobre as fotografias, se deve ao fato histórico dele ser uma atividade fortemente associada ao universo feminino. Que por muito tempo foi usado como forma de opressão, uma vez que a mulher, deveria saber bordar, fiar e cuidar do lar. Ao utilizar a técnica como forma de protesto, subvertemos o significado dessa arte tradicional. As ilustrações são referência as obras de Frida Kahlo (1907  1954), que tratava temas polêmicos, com imagens carregadas de simbolismo. Ela pintava autorretratos, cheios de signos e símbolos, que revelavam momentos da sua vida e sentimentos da sua alma. Suas principais características físicas eram a monocelha, pelos no buço e o corpo debilitado. Ela não se encaixava nos padrões estéticos, e não se importava com isso. E também era bissexual. A partir das presentes reflexões, o projeto surgiu como análise do grupo sobre essa pressão social exercida sobre as mulheres em diferentes contextos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após realizar pesquisa sobre o assunto, iniciamos o processo de seleção das pautas feminista a serem ressaltadas. Para a locação onde realizaríamos o ensaio fotográfico, optamos por um espaço isolado e tranquilo, com bastante natureza. A escolha das modelos foi feita através de pesquisa nas redes sociais, onde apresentávamos a proposta em grupos femininos do Facebook, e fazíamos o convite as interessadas. A partir disso, elegemos quatro modelos. Selecionamos o período da manhã para a realização das fotografias, pois o local era bem arborizado, o que dificultava a entrada de luz, portanto, priorizamos um horário onde teríamos a quantidade de luz necessária, ressaltando a característica de uma luz mais suave. Para a realização do ensaio, utilizamos uma câmera Nikon D610 com a objetiva 50mm. As configurações para a produção das fotografias foram modo manual, passando por adaptações de ISO, abertura do diafragma e velocidade do obturador, devido as diferentes condições de luz. Montamos um roteiro para a realização do ensaio. A ordem das fotografias foi dada conforme a disponibilidade das modelos. No roteiro definimos o local exato onde seriam realizadas cada fotografia. As poses fotografadas foram escolhidas em comum acordo com as modelos, onde cada uma posou para a qual se sentia mais confortável com o nível de exposição do seu corpo. Para algumas fotografias contamos com o auxílio de um tripé, pela necessidade de fazer sobreposição de imagens. Após o processo de captação de imagens, as fotos foram selecionadas, até que chegássemos nas fotografias que comporiam o ensaio. Na pós-produção, elas foram tratadas no software Adobe Lightroom, onde receberam ajustes básicos. E posteriormente, passaram pelo Adobe Photoshop, onde as cenas receberam manipulações, como sobreposição de imagens, e ajustes locais, como correção de exposição, aumento de contraste, claridade, realces, sombras, brilho e nitidez. Além disso, receberam um novo gerenciamento de cores para se contextualizar a informação que pretendia ser alcançada, adquirindo tons quentes, que viriam a contrastar com os bordados. Com as fotografias editadas, começamos o processo de ilustração, onde as mesmas foram feitas manualmente e depois digitalizadas e sobrepostas as imagens. Subsequentemente, se deu início ao processo de impressão em tecido, e finalizamos com os bordados sobre as imagens.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto "intrínseco" teve início na disciplina de Poética Fotográfica, com a proposta de realizarmos um trabalho de fotografia autoral. A partir disto, começamos a busca por um tema. O feminismo de modo geral foi escolhido, pois representava ideais compartilhadas por todas no grupo. Para a realização do projeto, começamos pesquisando sobre as principais pautas e reinvindicações do feminismo, como o direito ao próprio corpo, violência sexual, equidade de gêneros, etc. O passo seguinte foi à busca por formas de representar essas pautas, de modo a transparecer a mensagem que pretendíamos passar, fazendo uso de uma linguagem artística criativa e poética. Para isso, demos início à busca por referências visuais, onde nos inspiramos nas pinturas de Frida Kahlo e nas fotografias bordadas de Aline Brant, artista, fotógrafa e bordadeira do Rio de Janeiro. Posteriormente a pesquisa, começamos o processo de captação de imagem. Até definirmos as fotografias que constituiriam este projeto, realizamos vários testes, incluindo: luz, posicionamento, expressão, composição e enquadramento. A ideia alcançada no ensaio foi resultado de um conjunto de referências, inspirações e pesquisas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Avaliando o resultado final, o trabalho atingiu sua finalidade artística experimental. Desenvolver o projeto "intrínseco" nos proporcionou grande aprendizado, possibilitando conhecer a fundo a história da mulher na sociedade. Além de abrir lugar para discussões sobre o tema e nos dar uma visão geral quanto a luta da mulher para conquistar seu espaço. Pesquisar sobre esse tema também nos deu uma visão mais ampla sobre todo o trajeto que ainda há de ser percorrido, para derrubar preconceitos e conquistar a liberdade feminina. Como citado por Adichie (2015, p. 65) "A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura. Se uma humanidade inteira de mulheres não faz parte da cultura, então temos que mudar nossa cultura." </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AGUIAR, TÂMAR MOSSAMANN. Mulher : "inferiorização" e violência doméstica : história da posição social feminina e a análise da violência doméstica contra a mulher na atualidade. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/67411>. Acesso em: 22 mar. 2018.<br><br>KLAINPAUL , ANA PAULA JORGE. Realidade e sentimento na obra de frida kahlo. Disponível em: <http://coral.ufsm.br/artesvisuais/index.php/inicio/publicacoes/45-realidade-e-sentimento-na-obra-de-frida-kahlohttp://coral.ufsm.br/artesvisuais/index.php/inicio/publicacoes/45-realidade-e-sentimento-na-obra-de-frida-kahlo>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>VASCONCELLOS , NUTA. Bordado: como uma arte que parecia ultrapassada virou simbolo do feminismo atual. Disponível em: <http://www.gwsmag.com/bordado-como-uma-arte-que-parecia-ultrapassada-virou-simbolo-do-feminismo-atual/>. Acesso em: 23 mar. 2018. <br><br>BELLO ,LUÍSE. Clube do bordado: linha, agulha e reinvenção. Disponível em: <https://thinkolga.com/2014/09/16/clube-do-bordado-linha-agulha-e-reinvencao/>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>BRASIL , GIOCONDA. Brasil registra um estupro a cada 11 minutos, mostra levantamento. Disponível em: <http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/11/brasil-registra-um-estupro-cada-11-minutos-mostra-levantamento.html>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>WARKEN , JÚLIA. Cultura do estupro: se você não entende, não diga que não existe. Disponível em: <https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/cultura-do-estupro-antes-de-dizer-que-nao-existe-entenda-o-que-significa/>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>GNIPPER , PATRÍCIA. Br lidera busca por trans no redtube, mas é o país que mais mata transexuais. Disponível em: <https://canaltech.com.br/comportamento/br-lidera-busca-por-trans-no-redtube-mas-e-o-pais-que-mais-mata-transexuais-97580/>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>GERMANO , FELIPE. Brasil é o país que mais procura por transexuais no redtube  e o que mais comete crimes transfóbicos nas ruas. Disponível em: <https://super.abril.com.br/comportamento/brasil-e-o-pais-que-mais-procura-por-transexuais-no-redtube-e-o-que-mais-comete-crimes-transfobicos-nas-ruas/>. Acesso em: 23 mar. 2018.<br><br>CUNHA , THAÍS. Brasil lidera ranking mundial de assassinatos de transexuais. Disponível em: <http://especiais.correiobraziliense.com.br/brasil-lidera-ranking-mundial-de-assassinatos-de-transexuais>. Acesso em: 24 mar. 2018.<br><br>FEMINISMO SEM DEMAGOGIA. Maternidade e feminismo. Disponível em: <https://feminismosemdemagogia.wordpress.com/2017/09/02/maternidade-e-feminismo/>. Acesso em: 24 mar. 2018.<br><br>DEMOLINARI , SIMONE. A sociedade e suas imposições. Disponível em: <http://hojeemdia.com.br/opinião/colunas/simone-demolinari-1.334203/a-sociedade-e-suas-imposições-1.369241>. Acesso em: 24 mar. 2018.<br><br>IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Porcentagem de homens e mulheres (2015). Disponível em: <https://teen.ibge.gov.br/sobre-o-brasil/populacoa/quantidade-de-homens-e-mulheres.html>. Acesso em: 24 mar. 2018.<br><br>FERRARI , NINI. Aline brant. Disponível em: <http://projetocuradoria.com/aline-brant/>. Acesso em: 25 mar. 2018.<br><br>ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. 1 ed. [S.L.]: Companhia das letras, 2015. 65 p.<br><br>BEAUVOIR, Simone De. O segundo sexo: A experiência vivida. 2 ed. [S.L.]: Difusão Européia do Livro, 1967. 9 p.<br><br> </td></tr></table></body></html>