ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00958</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Plural: 1968, 50 anos depois </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Catarina Bruggemann dos Santos (Escola Superior de Propaganda e Marketing)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;1968, jornalismo, jornalismo literário, reportagem, revista laboratório</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O seguinte trabalho apresenta a revista-laboratório Plural, produção do curso de Jornalismo da ESPM-SP, que em sua última edição discutiu o legado dos 50 anos de 1968, um ano marcado por movimentos libertários, autoritários, ideologias contrastantes de conservadorismo e progressismo em seus aspectos políticos, sociais e culturais. Toda construção da revista, desde a elaboração das pautas até o fechamento, buscou uma constante reflexão sobre a herança de 1968 hoje. Aborda o processo de produção, assim como as bases teóricas que permeiam o trabalho de apuração dos alunos, contribuíndo com o aprendizado e cumprindo a função do direito à informação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista laboratorial Plural é uma publicação impressa, veículada semestralmente, integrando o Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo da ESPM-SP. Sua décima segunda edição comemorou o sexto ano de revista, teve como tema os 50 anos de 1968 e foi realizada por alunos de quarto semestre do curso, com apoio de alunos do terceiro e segundo semetres, respectivamente matriculados nas disciplinas Grande Reportagem, Produção Jornalística em Mídia Imprensa e Apuração e Texto II. As três matérias trabalham, com suas devidas particularidades, reportagens mais longas e complexas e técnicas de entrevista. Além das disciplinas regulares, os alunos participaram também de uma oficina semanal e voluntária às quintas feiras no Centro Experimental de Jornalismo, afim de aprofundar os conceitos ligados à criação da revista e à produção de reportagens mais complexas. Os alunos do Laboratório de formatos Híbridos também participaram da produção de conteúdos interativos online e fizeram algumas produções gráficas para a versão impressa. O foco da revista Plural é promover aos alunos a experiência de produzir reportagens de maior complexidade, aprofundando e potencializando técnicas já utilizadas no texto da notícia e do jornalismo informativo, diferenciando-se por uma maior profundidade nos relatos, e se afastando de alguns processos mais burocráticos, como o lide (PENA, 2007). Por ser uma produção temática e semestral, os alunos têm maior tempo para o processo de apuração, possibilitando melhor compreenção dos aspectos do tema trabalhado. As reportagens se enquadram dentro do gênero interpretativo e têm mais abertura à experimentação de formatos narrativos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Plural tem como objetivo exercitar a prática de reportagem, complementando as discussões teóricas presentes em sala de aula, ou seja, incentivar o aluno a estabelecer relação entre o conteúdo teórico apresentado e a produção jornalística. Especialmente das disciplinas Grande Reportagem (4º semestre) e Produção Jornalística em Mídia Impressa (3º semestre). O tema da edição de número 12 foram os 50 anos de 1968, com a intenção de revisitar e discutir um dos anos mais importantes do século 20. Em 1968, nos Estados Unidos, o ativista da luta pelos direitos dos afro-americanos Martin Luther King foi assassinado, no Vietnã, o massacre de My Lai marcou um dos momentos mais vielentos da Guerra, na França, as ocupações e greves gerais de Maio contra o governo autoritário de De Gaulle se espalharam por toda Europa, na Tchecoslováquia o fim da Primavera de Praga, no Brasil o Ato Institucional n o 5 deu início aos chamados  anos de chumbo , o perído mais violento e repressor da ditadura militar. O sentido de discutir esse passado é esclarecer para o leitor o interesse público desses acontecimentos, assim como o legado que foi deixado por estes (ALSINA, 2009). A questão do interesse público traz à tona os conceitos desenvolvidos em disciplinas integralmente teóricas, como Teorias do Jornalismo (2 o semestre), causando reflexão em relação à prática jornalística, sua função social e seus aspectos éticos. A Plural é uma publicação de livre distribuição, gratuita, que se preocupa com a tentativa de promover a seus participantes o senso de missão pública que permeia o bom jornalismo. Por isso, desde a primeira edição a revista se pauta por temas de interesse público, se preocupando especialmente com os Direitos Humanos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em 2018 diversos marcos da história do século XX comemoram 50 anos. 1968 foi um ano de efervecência cultural, com os movimentos de contracultura, como os hippies que espalharam para o mundo ocidental um ideal pacifista, ou os tropicalistas, que lançaram no Brasil uma maneira transgressora de se fazer canção. Também foi um momento ideologicamente contraditório. Ao mesmo tempo que existia esse grande movimento pacifista, o mundo passava por eventos de extrema violência, como o auge da Guerra do Vietnã, o assassinato do reverendo Martin Luther King, pacifista e ativista da luta pelos direitos humanos, seguido pelo assassinato do líder democrata Robert Kennedy. Foi um ano de revoluções, com as greves gerais de Maio de 68 e a Primavera de Praga, mas ao mesmo tempo, um ano de repressões. A América Latina passou por ditaduras militares em diversos países, marcadas por perseguição política, tortura e censura às liberdades individuais. Especificamente, em 1968, foi instituído o AI-5, que endurecia ainda mais o regime autoritário no Brasil. Algumas reportagens desta edição da Plural trazem relatos intensos sobre o período, ressaltanto a questão da memória de Ecléa Bosi  Nós devemos então contar histórias? A nossa história? É verdade que, ao narrar uma experiência profunda, nós a perdemos também, naquele momento em que ela se corporifica (e se enrijece) na narrativa (BOSI, 2003, p. 15) Dessa forma, por meio da discussão em torno desses temas, por mais que não sejam propriamente novidades, trazem novas perspectivas sobre essa história, pode-se consolidar a memória em torno dela. Segundo Bosi  A memória opera com grande liberdade escolhendo acontecimentos no espaço e no tempo, não arbitrariamente mas porque se relacionam através de índices comuns. São configurações mais intensas quando sobre elas incide o brilho de um significado coletivo (BOSI, op.cit., p.11). Por meio de tais depoimentos individuais se constituem memórias coletivas, como é o caso de pessoas que viveram a repressão autoritária por parte do governo militar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os alunos integrantes da edição 12 da revista Plural estavam regularmente matriculados nas disciplinas Grande Reportagem (4 o semestre), Produção Jornalística em Mídia Imprensa (3 o semestre), e Apuração e Texto Jornalístico II (2º semestre). Ao todo, sete participaram também da oficina voluntária oferecida às quintas-feiras às 14h no Centro Experimental de Jornalismo do curso, concomitante ao Laboratório de Formatos Híbridos (LabFor), que participou no desenvolvimento de conteúdos interativos, de forma que ampliasse a narrativa jornalística. O Laboratório foi integrado por sete alunos, predominantemente do 2° semestre, buscando criar um diálogo entre o jornalismo, a arte, e recursos digitais. As insersões de realidade aumentada que integram a revista foram algumas das contribuíções do LabFor. O processo de produção da revista se deu nessas reuniões semanais, fora do período de aula, exceto por entrevistas e fotos que foram feitas em outros períodos para se adequar à disponibilidade das fontes. Os alunos geralmente colaboram em todas as etapas de produção: a decisão do tema, sugestão das pautas, divisão de tarefas, contato com as fontes, redação das matérias, edição dos textos, produção das fotos, produção de conteúdo multimídia específico para a versão online (disponível em jornalismosp.espm.br/plural), cobertura dos bastidores da revista, diagramação das reportagens, entre outras fases da produção de uma revista impressa. A teoria é somada à prática, na medida que em sala de aula são discutidas questões sobre as técnicas que englobam os processos da notícia e da reportagem. A discussão das pautas foi norteada pelo compromisso do jornalismo em fortalecer as práticas democráticas. Segundo Kovach e Rosenstiel  A principal função do jornalismo é fornacer aos cidadãos as informações de que necessitam para serem livres e se autogovernar (KOVACH &amp; ROSENTIEL, 2003, p.31). Após definição de pautas, os repórteres pesquisaram fontes que poderiam ser utilizadas, e foram orientados a realizar todas as entrevistas pessoalmente, a fim de estabelecer um diálogo mais humanizado e produtivo, de maneira a enriquecer o conteúdo obtido nessas entrevistas, conforme as ideias de Cremilda Medina (1986). Inclusive, em alguns momentos do processo, as entrevistas redirecionaram os objetivos das pautas. Todos os equipamentos necessários, como gravadores, câmeras e microfones foram disponibilizados pelo Núcleo de Imagem e Som da ESPM. As fontes foram selecionadas a partir de pesquisas sobre os temas de cada pauta. Em algumas reportagens elas foram encontradas em secretarias de universidades, outras em sites que reuniam informações sobre o assunto, na maior parte das vezes, era essencial que a fonte tivesse vivido 1968. Pela idade avançada de muitos entrevistados, algumas das entrevistas foram realizadas em suas próprias casas, e registradas utilizando equipamento próprio do aluno, no caso de celulares que possuem gravador interno, ou equipamentos emprestados pela faculdade, como gravadores e câmeras digitais. A revista tem a tradição de priorizar a publicação de fotografias produzidas pelos próprios alunos, no entanto, pela restrição histórica imposta pelo tema, a maior parte das imagens foram obtidas em bancos de imagens públicas digitais. A reportagem Novos Hippies, por fazer um retrato do legado do movimento da contracultura em espaços culturais em São Paulo, foi uma excessão, quase todas as imagens foram produzidas pelas repórteres. O pingue-pong também contou com imagens exclusivas produzidas ao longo da entrevista com o repórter José Hamilton Ribeiro, em sua residência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Plural, recebe esse nome pela filosofia que norteia a publicação. A revista busca abordar diversos temas, sem restrições, e com diferentes abordagens e pontos de vista a respeito de um mesmo tema tanto dentro de uma reportagem, quanto dentro dos demais conteúdos da revista, como reportagens, depoimentos, fotografias e ilustrações. Com média de 50 páginas por edição, a revista, de periodicidade semestral, é distribuída nas dependências do campus da ESPM de São Paulo, para alunos e professores de todos os cursos. Fora da faculdade, a Plural chega até empresas de comunicação, escolas e outros ambientes de interesse. Além da versão impressa, a revista é digitalizada e abrigada na plataforma issuu.com, que disponibiliza, gratuitamente, milhares de revistas de todo o mundo, e tem uma versão HTML no Portal de Jornalismo da instituição. A revista apesar de ter seções flexíveis, é composta, basicamente, por: editorial, índice, matérias de duas a dez páginas de extensão  contendo, além de reportagens, infográficos e ilustrações  , perfil, entrevista do tipo pingue-pongue, relato de bastidores e depoimentos. Os discentes assumiram e auxiliaram uns aos outros em todas as funções da revista: pauteiros, repórteres, fotógrafos, diagramadores e redatores. A edição número 12 possui 50 páginas físicas e materiais complementares online, como recursos de realidade aumentada, linha do tempo interativa, QR codes para as reportagens A Era dos Festivais  que foi ampliada com uma playlist no Spotify e Revolução nas Telas  que foi ilustrada com trailers e cenas clássicas de filmes de 1968. A tiragem da revista é de 2.000 exemplares, todos distribuídos gratuitamente, e o formato fechado é de 22 cm x 33 cm. A impressão é em papel couché fosco LD 170 g/m²(capa) e papel couché fosco LD 115 g/m² (miolo). A impressão, de alta qualidade, é full color, com acabamento refilado, uma dobra e dois grampos. O projeto gráfico segue um padrão limpo e moderno. Scalzo (2004) orienta que o design editorial não apenas valoriza a estética da notícia, como também, cria sentidos e agrega conteúdo às matérias. Dessa forma, o design enriquece o andamento da leitura e a reflexão dos textos, mais longos que o padrão de outras produções laboratoriais. Na contracapa, uma foto feita em estúdio com todos os alunos colaboradores da edição, assim como um pequeno perfil de cada um, acompanhada por fotos individuais dos mesmos. Na capa e na contracapa estão presentes recursos de realidade aumentada (RA). A Plural tem a seção fixa Bastidores. Nesse espaço, é descrito o processo de produção dos alunos nos quatro meses de trabalho, suas dificuldades, e principalmente as emoções despertadas pelos fortes relatos dos entrevistados. Este é um momento importante de cada edição, pois lembra o leitor de que todo o conteúdo apresentado na revista é produzido por alunos do curso de jornalismo, de forma que o processo de aprendizado seja tão valorizado quanto a qualidade das reportagens. Para efeito ilustrativo, os temas de Plural até a presente edição foram 4 : 1  A Internet e o conceito de privacidade na atualidade; 2  90 anos do rádio, sua importância e transformações; 3  A noite paulistana sob a perspectiva de seus trabalhadores, de policiais a promoters; 4  Crise de representação política; 5  Direitos Humanos no Brasil; 6  O papel da televisão na atualidade; 7  Tolerância e diversidade religiosa; 8  Retratos e manifestações de afeto no século 21; 9 - Cultura do olhar: o fascínio pelas celebridades; 10 - Crise de refugiados; 11  Opressão; 12  1968: 50 anos depois. Dois dos maiores destaques da edição 12 foram a entrevista exclusiva com José Hamilton Ribeiro,  o repórter do século , que fez uma cobertura histórica da Guerra do Vietnã em 1968 pela revista Realidade. Ele conta sobre as mudanças nas práticas e competências do jornalismo, assim como reflexões sobre seus 60 anos de produção de reportagens. Outro destaque foi o Perfil, também uma editoria fixa na revista, que fez pela primeira vez um perfil não de uma pessoa, mas de um objeto: o jornal O Pasquim, que entrou para a história pelo humor dentro do jornalismo em tempos autoritários. Cabe lembrar que a revista é distribuída gratuitamente na região da Vila Mariana, em São Paulo, e segue por malote a jornalistas e instituições de ensino de nível médio e superior de todo o Brasil, além de circular pelas mãos dos alunos e familiares de alunos da ESPM-SP.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Se por um lado a Plural tem como objetivo promover prática e reflexão em torno do conteúdo pedagógico exposto e debatido em sala de aula, por outro, procura promover ao leitor reportagens que extimulem reflexão por meio de experimentos narrativos presentes na estrutura dos textos. Como sugerem as teorias sobre jornalismo literário, proporciona uma leitura que mescla informação, interpretação e prazer no ato da leitura. Contantemente as pautas buscam atender a temas de interesse público, relevância social. Sendo assim, pautar um tema que parece ser tão distante do presente atende a essa função na medida em que promove uma reflexão sobre o legado que uma ano tão turbulento quanto 1968 deixou para sociedade. É de essencial olhar e compreender o passado para a construção de um presente e futuro mais consciênte, onde a sociedade valorize o exercício pleno de práticas democráticas e de liberdades individuais. Os alunos, por meio da flexibilidade permitida pelo jornalismo literário, são incentivados a explorar a sociedade em aspectos mais amplos que o jornalismo informativo hardnews, pautado pelo aqui e pelo agora. Espera-se que, após essa esperiência, os alunos compreendam as difuculdades éticas presentes no jornalismo. Que eles desenvolvam a percepção de que o repórter sempre escolhe qual será a perspectiva explosta ao público, para que possam fazê-lo de maneira responsável, buscando tentar compreender melhor e mais profundamente fenômenos sociais para traduzi-los ao leitor.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da notícia. Vozes, 2009.<br><br>BOSI, Ecléa. Tempos vivos e tempos mortos. A substância social da memória, 2003. Disponível em: http://culturacurriculo.fde.sp.gov.br/Administracao/Anexos/Documentos/420091014164722Tempos %20vivos%20e%20tempos%20mortos.pdf. Acessado em: 21 de abril de 2018<br><br>KOVACH, Bill &amp; ROSENSTIEL, Tom. Jornalismo. O que os jornalistas devem saber e o público exigir. São Paulo: Geração Editorial, 2004.<br><br>MARQUES DE MELO, José. Gêneros Jornalísticos na Folha de São Paulo, São Paulo: Ed. FTD, 1987.<br><br>MEDINA, Cremilda Araújo. Entrevista: O diálogo possível. São Paulo, SP: Ática, 1986.<br><br>PENA, Felipe. O jornalismo literário como gênero e conceito. Contracampo (UFF), v.17, 2007. Disponível em: http://www.felipepena.com/download/jorlit.pdf. Acessado em: 17 de abril de 2018.<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.<br><br> </td></tr></table></body></html>