ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01130</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Amaterna</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Letícia Pereira de Brito (Universidade Federal de Uberlândia); Ana Cristina Menegotto Spannenberg (Universidade Federal de Uberlândia); Isabella Rodrigues Reis (Universidade Federal de Uberlândia); Lais Vieira Oliveira (Universidade Federal de Uberlândia); Mirna Tonus (Universidade Federal de Uberlândia); Marcela Salvador Pissolato (Universidade Federal de Uberlândia); Josielle Ingrid de Moura Soares (Universidade Federal de Uberlândia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo, Revista Digital, Mulher, Maternidade, Não maternidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O vídeo de cartela "Conceito da Amaterna", como o próprio nome sugere, é um produto pensado para divulgação da proposta presente na revista Amaterna, antes mesmo que ela fosse lançada. A revista em si e o vídeo fazem parte de um Projeto Experimental, desenvolvido no curso de Comunicação Social: habilitação em Jornalismo, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O objetivo do vídeo é explicar ao potencial leitor, que já seguia a fanpage da revista na mídia social Facebook, ou que o tivesse visualizado via canal do YouTube, do que a Amaterna trataria, seus objetivos e de que maneira ela abordaria os temas propostos. Além disso, o vídeo de cartela apresenta uma introdutória explicação sobre o conceito de "amaternidade", cunhado pela revista.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Canavilhas (2001), a introdução do vídeo na narrativa multimídia só enriquece o produto final e oferece legitimidade à informação veiculada por meio do texto. Diante disso, é importante para a revista Amaterna explorar esse recurso videográfico, como fez, logo antes do lançamento da primeira edição, com o vídeo de cartela em questão. A estrutura editorial do projeto foi pensada com a intenção de utilizar as possibilidades multimidiáticas que o meio digital oferece. Nesse sentido, nas edições da Amaterna, buscou-se aliar textos, fotos, gráficos, infográficos, além de vídeos e áudios, esses dois últimos hospedados nas plataformas YouTube e SoundCloud, respectivamente, a fim de explorar a multimidialidade. Na mídia social Facebook, que teve como função primordial a divulgação da Amaterna, houve semelhante exploração desse recurso multimidiático, sendo um dos produtos o vídeo de cartela, objeto do presente artigo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo da equipe com o vídeo de cartela, elaborado na fase inicial de divulgação da Amaterna, era anunciar que a primeira edição seria lançada em alguns dias e explicar a proposta do veículo em questão. De maneira direta, dinâmica e em tom de conversa informal, procurou-se esclarecer ao leitor o significado do nome "Amaterna", do termo "amaternidade" e, ainda, explicar o propósito da revista digital. Todo o conjunto foi pensado e planejado para chamar a atenção para a estreia da revista, convidar à leitura e inteirar os potenciais leitores sobre o novo produto que seria disponibilizado, feito como um Projeto Experimental durante o curso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do vídeo de cartela se justifica pelo fato de ser um importante meio de divulgação da Amaterna, que proporcionou, ainda, impulso para o engajamento nas redes sociais em relação a temas tratados na revista. Por conter informações que orientam o público da revista e proporcionam discussões sobre os termos abordados,o vídeo tem uma justificativa social. O vídeo apresenta o propósito da Amaterna, explica conceitos-chave e estimula em quem assiste a expectativa para o lançamento da primeira edição. Além disso, contribui para a construção de identidade da revista, já que mantém o padrão de cores e fontes do logotipo, do site e da fanpage. As justificativas acadêmicas e mercadológicas para a produção do material, são com base no fato de que é um formato de vídeo de fácil produção e adequado a informações jornalísticas, bem como para produtos voltados à divulgação de publicações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O vídeo cartela foi composto levando em consideração os conceitos do projeto na sua construção audiovisual. O tom de voz utilizado na narração representa como a revista quer se apresentar ao público - com propósito, mas não enrigecida; dinâmica - enquanto grafismos e movimentos reforçam características do seu conteúdo e intenção. A composição levou em consideração, ainda, princípios gráficos, como a unidade, proximidade e pregnância da forma (GOMEZ FILHO, 2008). Os tons de rosa e roxo reforçam a identidade visual do projeto, resultando na sensação de unidade. Os movimentos sutis, limpos e diretos, por vezes partindo de diversas direções, representam a forma de a revista de apresentar seus temas e discussões. O texto apresentado pela tipografia tem o objetivo de funcionar em conjunto com a mensagem falada. Assim, as duas formas de comunicação se complementam e se unem para reforçar o comunicado. A tipografia linear geométrica reforça os conceitos apresentados. As variações de pesos e corpo da fonte favorecem a percepção de hierarquia na composição, sem que exista uma discrepância formal entre as partes escritas. Além disso, a legibilidade e leiturabilidade foram critérios importantes para a escolha tipográfica, o que proporciona a compreensão do que é escrito e falado. Pensar a técnica dessa mensagem falada, especificamente, foi uma das primeiras etapas. Nela, foram observados o cuidado com as palavras utilizadas (que proporcionasse uma pronúncia intelegível, e não gerasse duplo sentido, o que iria de encontro à proposta), a entonação aplicada nos enunciados (tom de "bate-papo", mas sem perder a credibilidade, e questionamentos ao longo do texto, para instigar quem assistisse) e, principalmente, a linguagem. O programa utilizado para elaborar o vídeo foi o After Effects e, para gravar o áudio, foi feita uma gravação caseira, utilizando o aplicativo para smartphone (dispositivo Android) "Gravador de voz". Gravou-se o texto falado e também a música de background.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Amaterna, com sua proposta de abordar a maternidade, não maternidade, escolhas da mulher, paternidade e temas afins, logo na fase de planejamento, exigiu que a equipe buscasse esclarecer a leitoras e leitores como isso aconteceria. Desde o nome, passando pela linha editorial, até chegar ao conceito de "amaternidade", que a revista propôs (em pesquisa prévia, o conceito não fora encontrado), tudo isso precisaria ser esclarecido, para que a leitora e o leitor tirassem maior proveito possível dos conteúdos. Nesse sentido, surgiu a ideia do vídeo de cartela, divulgado dias antes do lançamento da primeira edição da revista. Um vídeo direto, com palavras-chave que saltam aos olhos (pelo jogo de cores, elaboração do texto e movimentos do vídeo, viabilizados pelo design gráfico) e, complementando, uma narração ao fundo aliada à música de background, composta por uma integrante da equipe. O primeiro passo para a produção do vídeo cartela foi a elaboração do texto que guiaria todo o restante do processo. O texto deveria abarcar as principais informações sobre a proposta da revista. Além disso, explicar o termo "amaternidade" que, elaborado pela revista, diz respeito à não-maternidade. Além disso, haveria de ter uma explicação essencial: por que a revista Amaterna tem esse nome? Elaborado o texto da narração, foi gravado o áudio com os devidos cuidados de entonação, interpretação e qualidade técnica. Ao passo que isso acontecia, era composta também a música de background, que confere originalidade e é um aspecto a mais para a identidade da Amaterna. Diante disso, o próximo passo foi a elaboração da parte visual do vídeo cartela, levando em consideração a identidade da revista, a paleta de cores já definida, as fontes estabelecidas e o conceito da Amaterna, conforme explicitado em Métodos e Técnicas utilizados. Nessa etapa, a equipe contou com colaboração de Marcelo Ávila, que desenvolveu a parte gráfica do vídeo. As cores do vídeo são em tons de roxo e lilás (que são as principais da revista, as mais utilizadas dentre todas da paleta e, inclusive, aplicadas no logotipo). A fonte segue o padrão estabelecido na construção de identidade visual da Amaterna. Logo nos primeiros segundos, há um movimento de faixas que trazem palavras diversas (como escolha, liberdade, diferenças e mulher) que são essenciais ao projeto editorial da revista e muito frequentes nos temas das reportagens e textos opinativos. Há também a presença do logotipo animado, que passou a ser utilizado como vinheta em todos os vídeos da revista. Adiante, no vídeo, é apresentada a explicação do conceito "amaternidade" (que é a não-maternidade), por meio de exemplo, para propiciar melhor entendimento. Aproveitando essa explicação, o vídeo explana, em seguida, outra possibilidade de tema: a maternidade. A junção dessas duas temáticas (quando há e não há maternidade) explica o nome "Amaterna", conforme explicitado no vídeo. Com essas explicações, apresenta-se também a proposta da revista. No fechamento, a última frase anuncia a data de lançamento da primeira edição. Assim, trata-se de um vídeo explicativo e, ao mesmo tempo, de divulgação e convite.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O vídeo de cartela foi importante para a divulgação da Amaterna, gerando interações nas mídias sociais. As explicações do vídeo repercutiram e geraram maior visibilidade à revista, possivelmente, porque esclareciam o nome e apresentavam algo novo: a ideia de "amaternidade". Dessa maneira, ele cumpriu com a proposta para a qual foi elaborado e representa uma das principais divulgações feitas na fanpage da revista no Facebook, gerando comentários, compartilhamentos, novas "curtidas" e engajamento, além de apresentar esclarecimentos e informar o público. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> CANAVILHAS, João Messias. Webjornalismo: considerações gerais sobre jornalismo na web. Portugal: Universidade da Beira Interior. Biblioteca on-line de Ciências da Comunicação, 31 de outubro de 2001.<br><br>GOMEZ FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. -8 ed. rev. e ampl.- São Paulo: Escrituras Editora, 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>